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ARTIGO_ChuvaSementesFloresta.PDF235,23 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorMarimon, Beatriz Schwantes-
dc.contributor.authorFelfili, Jeanine Maria-
dc.date.accessioned2012-05-04T11:33:07Z-
dc.date.available2012-05-04T11:33:07Z-
dc.date.issued2006-06-
dc.identifier.citationMARIMON, Beatriz Schwantes; FELFILI, Jeanine Maria. Chuva de sementes em uma floresta monodominante de brosimum rubescens taub e em uma floresta mista adjacente no Vale do Araguaia, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 423-432. jun./abr. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062006000200017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 abr. 2012.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/10376-
dc.descriptionParte da Tese de Doutorado da primeira Autora.en
dc.description.abstractManchas de Floresta monodominante de Brosimum rubescens ocorrem no ecótono entre o Cerrado e a Floresta Amazônica e encontram-se ameaçadas. Efetuou-se um estudo da chuva de sementes em duas porções de uma florestamonodominante de B. rubescens e uma floresta mista adjacente em Nova Xavantina, MT (14º50’47’’S e 52º08’37’’W). Partiu-se dapremissa de que a floresta monodominante apresenta um padrão de chuva de sementes diferente da floresta mista, devido à maciçafrutificação de B. rubescens. Em cada porção de floresta foram distribuídas aleatoriamente onze armadilhas (0,5×0,5 m), totalizando 33.Duas porções (22 armadilhas) estiveram na floresta monodominante e uma (11 armadilhas) na floresta mista e foram monitoradas entreagosto/2003 e julho/2004. As sementes foram separadas em duas categorias: dispersas pelo vento e dispersas por outro mecanismo, quenão o vento, e as florestas foram comparadas em relação ao número de espécies, número de sementes e biomassa. Espécies com seme ntespequenas apresentaram dispersão distribuída ao longo, enquanto sementes grandes, dispersão concentrada. A chuva de sementes foiinfluenciada pelo tipo de floresta e pelas estações do ano. Na floresta monodominante o pico da dispersão das sementes não disp ersaspelo vento ocorreu no auge da estação seca e a maior parte da biomassa das sementes pertenceu a B. rubescens. A dispersão destassementes no período seco pode conferir vantagens à espécie, diminuindo a competição interespecífica por agentes dispersores e/ougarantindo um recrutamento precoce. A produção de sementes grandes e em quantidade durante o período seco e a posterior formaçã o deum extenso banco de plântulas podem ser algumas das estratégias (de ocupação de habitat) decisivas na monodominância desta espécie.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherSociedade Botânica do Brasilen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleChuva de sementes em uma floresta monodominante de Brosimum rubescens Taub. e em uma floresta mista adjacente no Vale do Araguaia, MT, Brasilen
dc.title.alternativeSeed rain in a monodominant Brosimum rubescens Taub. forest and an adjacent mixed forest in the Araguaia River Valley, Mato Grosso State, Brazilen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordFlorestasen
dc.subject.keywordSementes - dispersãoen
dc.subject.keywordAmazôniaen
dc.subject.keywordCerradosen
dc.rights.licenseActa bot. bras. - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3306&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 abr. 2012.en
dc.description.abstract1Patches of monodominant Brosimum rubescens forest occur at the transition zones between theCerrado and the Amazonian Biomes. Seed rain was studied at two sites at the monodominant forest and another site at a nearby mi xedforest in Nova Xavantina, MT (14º50’47’’S e 52º08’37’’W). The hypothesis was that the pattern of seed rain differs at the monodominantforest from the mixed forest due to the massive fruiting of Brosimum rubescens. Eleven seed-traps (0,5×0,5 m) were set up at threeportions of the forests, totalling 33 traps. Two portions (22 traps) were at the monodominant forest and one (11 traps) at a mixed forest.They were monitored from August 2003 to July 2004. The seed were classified as wind dispersed or dispersed by other mechanisms butnot wind and the forests were compared regarding number and biomass of seeds and species richness. Number of seeds and biomass werecompared at the three forest portions through the seasons. Wind dispersed, small seeded species were more evenly dispersed over theyear that those big seed ones. Seed rain was affected by forest type and seasonality. At the monodominant forest the dispersion peak ofnon-wind dispersed seeds occurred at the dry season with most of the seed biomass belonging to B. rubescens. Abundant seedproduction, dispersion at the dry season and the development of a seedling bank, seems to be an advantage to the monodominant s pecies.At the dry season the competition for dispersers is low, and the germination at the beginning of the rains allow the seedlings a full growthseason.-
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