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CAPITULO_MortalidadeInfantilBrasil.pdf2,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMaranhão, Ana Goretti Kalume-
dc.contributor.authorVasconcelos, Ana Maria Nogales-
dc.contributor.authorPorto, Denise Lopes-
dc.contributor.authorFrança, Elisabeth-
dc.date.accessioned2013-03-14T14:20:15Z-
dc.date.available2013-03-14T14:20:15Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMARANHÃO, Ana Goretti Kalume et al. Mortalidade infantil no Brasil: tendências, componentes e causas de morte no período de 2000 a 2010. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Brasília: Editora MS, 2012, v. 1, p. 163-182. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Fev/21/saudebrasil2011_parte1_cap6.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2013.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12478-
dc.description.abstractObjetivos: Descrever a tendência da mortalidade infantil e dos seus componentes entre 2000 e 2010, destacando as características dos óbitos ocorridos no primeiro dia de vida e as causas de morte dos óbitos infantis. Métodos: Para o calculo da taxa de mortalidade infantil (TMI) e de seus componentes foram utilizados os dados sobre nascimentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e sobre óbitos infantis do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para os anos de 2000 a 2010, corrigidos por fatores obtidos por pesquisa de busca ativa realizada em 2008. Foram analisados o peso ao nascer e a duração da gestação para os óbitos ocorridos no primeiro dia de vida. Para a analise de causas de morte utilizou-se uma lista reduzida especifica de tabulação de óbitos infantis. Resultados: A TMI caiu de 26,6 para 16,2 por mil nascidos vivos entre 2000 e 2010, mas ainda persistem importantes desigualdades regionais. Uma queda mais acentuada no período pós-neonatal, especialmente no Nordeste, foi constatada. O período neonatal apresenta maior risco (11,2/1000 NV) e concentrou 69% dos óbitos infantis em 2010. A prematuridade e as malformações congênitas são as principais causas de morte no período neonatal precoce, bem como as infecções da criança – principalmente pneumonias e diarréias – e as malformações congênitas, no pós-neonatal. Verificaram-se diferentes perfis de mortalidade por causas segundo as regiões e a cor-raça do recém-nascido. Nas regiões Norte e Nordeste, as infecções da criança representam a principal causa de mortalidade pós-neonatal, ao contrario das demais regiões, onde as malformações congênitas foram mais importantes. Entre os brancos, as malformações congênitas representam a principal causa de óbito; entre os pardos e negros, a prematuridade alcança uma importância relativa maior; entre os indígenas, são as infecções da criança que representam a principal causa de mortes infantis. Conclusão: Persistindo a tendência de queda da TMI, o Pais devera alcançar a Meta 4 dos Objetivos do Milênio em 2015. Entretanto os níveis ainda elevados e as persistentes desigualdades regionais e segundo a cor-raca do recém-nascido evidenciam a necessidade da melhoria do acesso e da qualidade da atenção a saúde da mulher na gestação e no parto e na atenção ao recém-nascido e a criança.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherEditora MSen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleMortalidade infantil no Brasil : tendências, componentes e causas de morte no período de 2000 a 2010en
dc.typeParte de livro ou capítulo de livroen
dc.subject.keywordDemografiaen
dc.subject.keywordGeografia humanaen
dc.subject.keywordMortalidade - estatísticaen
dc.subject.keywordRecém-nascidos - prematurosen
dc.subject.keywordMortalidade infantilen
dc.rights.license© 2012 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:http://www.saúde.gov.br/bvs. Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Fev/21/saudebrasil2011_parte1_cap1.pdff. Acesso em: 14 mar. 2013.en
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Exatas (IE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Estatística (IE EST)pt_BR
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