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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTrindade, Etelvino de Souza-
dc.contributor.authorAzambuja, Letícia Erig Osório de-
dc.contributor.authorAndrade, Jeison Pábulo-
dc.contributor.authorGarrafa, Volnei-
dc.date.accessioned2013-04-01T12:29:22Z-
dc.date.available2013-04-01T12:29:22Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationTRINDADE, Etelvino de Souza et al. O médico frente ao diagnóstico e prognóstico do câncer avançado. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 53, p. 68-74, Jan./Feb. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v53n1/23.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000100023.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12652-
dc.descriptionTrabalho realizado na Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília e no Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF.en
dc.description.abstractOBJETIVO. Avaliar a postura de médicos frente à informação do diagnóstico e prognóstico de câncer aos pacientes, familiares ou ambos, incluindo uma análise bioética do conflito verificado entre beneficência, respeito à autonomia do paciente e paternalismo. MÉTODOS. Foram entrevistados 38 médicos responsáveis por pacientes com neoplasias malignas em um hospital terciário. O questionário foi dividido em duas partes. Uma com dados gerais do entrevistado e outra com perguntas específicas sobre a transmissão das informações ao paciente e também avaliação da compreensão do médico sobre beneficência. RESULTADOS. Embora 97,4% dos médicos em geral informem o diagnóstico aos seus pacientes, nos casos de doença terminal, 50% se valem da família como apoio. Com relação à informação sobre prognóstico fatal, os que comunicam somente à família foram 63,1%, enquanto 31,6% preferem passar a informação diretamente ao paciente. O estudo mostrou que os profissionais confundem beneficência com paternalismo. CONCLUSÃO. Os médicos têm o hábito de informar o diagnóstico aos seus pacientes. Na impossibilidade de recursos curativos, as atitudes tornam-se conflitantes no que concerne aos princípios da beneficência e autonomia. O número de médicos que acreditam no paternalismo como forma de beneficência é ainda significativo. A atitude paternalista emerge principalmente quando os recursos terapêuticos tornam-se não resolutivos.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherAssociação Médica Brasileiraen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleO médico frente ao diagnóstico e prognóstico do câncer avançadoen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordBioéticaen
dc.subject.keywordDiagnóstico - éticaen
dc.subject.keywordCâncer - diagnósticoen
dc.subject.keywordCâncer - prognósticoen
dc.rights.licenseRevista da Associação Médica Brasileira - Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000100023. Acesso em: 01 abr. 2013.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000100023en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)-
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