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ARTIGO_ProjetoVidasParalelasIndigenaPataxo.pdf814,16 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorSantos, Cristina-
dc.contributor.authorAlves, Uelzo-
dc.contributor.authorHoefel, Maria da Graça Luderitz-
dc.contributor.authorHamann, Edgar Merchán-
dc.contributor.authorSevero, Denise Osório-
dc.contributor.authorSantos, Silvéria Maria dos-
dc.date.accessioned2013-04-02T18:57:35Z-
dc.date.available2013-04-02T18:57:35Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSANTOS, Cristina et al. Projeto Vidas Paralelas Indígena: revelando o povo Pataxó da Bahia, Brasil. Tempus: Actas de Saúde Coletiva, Brasília, v. 6, n. 1, 2012. Disponível em: <http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1098>. Acesso em: 2 abr. 2013.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12684-
dc.description.abstractEste relato de experiência se refere ao povo Pataxó, que habita a Costa do Descobrimento, no extremo sul do Estado da Bahia e em alguns lugares de Minas Gerais. Mais especifcamente se faz um relato das aldeias de Barra Velha (Aldeia Mãe) e Coroa Vermelha com 6.695 e 5.200 habitantes, respectivamente. Este povo foi um dos primeiros contatados pelos portugueses e foi proibido falar a língua ancestral, que pertence à família Maxacali, do tronco Macro-Jê, e que agora está sendo resgatada. Relata-se a história recente de confitos, em 1951 e em 1990. Descreve-se a organização hierárquica da comunidade e suas lideranças eleitas por uma assembleia, bem como as instâncias de representação e controle social. Relatam-se costumes de alimentação e de auto-cuidado, a infuência crescente de produtos industrializados nos hábitos alimentares, bem como as doenças e queixas mais freqüentes. Há vários estudantes indígenas em universidades públicas. O atendimento à saúde é realizado por uma equipe multiprofssional que se desloca à comunidade a cada 15 dias. Destacam-se problemas de transporte. ______________________________________________________________________________________________________________ RESUMENen
dc.description.abstractEste relato de experiencia se refere al grupo étnico Pataxó, que habita la Costa del Descubrimiento, en el sur del Estado de Bahia, Brasil, y en algunos lugares de Minas Gerais. Más especifcamente se refere a las aldeas de Barra Velha (Aldeia Madre) y Coroa Vermelha, con 6.695 y 5.200 habitantes, respectivamente. Este pueblo fue uno de los primeros a tener contacto con los portugueses y le fue prohibido hablar su lengua ancestral, que pertenece a la familia Maxacali, del tronco Macro-Jê, y que se encuentra en proceso de rescate. Se relata la historia reciente de confictos, en 1951 y en 1990. Se describe la organización jerárquica de la comunidad y sus líderes elegidos por una asamblea, así como las instancias de representación y control social. Se relatan costumbres de alimentación y auto-cuidado, la infuencia creciente de productos industrializados en los hábitos alimentarios, así como las enfermedades y dolencias más fecuentes. Hay varios estudiantes indígenas en universidades públicas. La atención a la salud es realizada por un equipo multiprofesional que se desplaza a la comunidad cada 15 días. Se destacan problemas de transporte. ______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis experience report refers to the Pataxó ethnic group that lives on the Costa del Descubrimiento (Discovery Coast) at the southern part of the Brazilian state of Bahia and some sites in Minas Gerais. In particular, it covers the Barra Velha (Aldeia Madre) and Coroa Vermelha villages with respective populations of 6,695 and 5,200 inhabitants. This community was among the frst that were in contact with the Portuguese. They were forbidden to speak their ancestral language of the Maxacali family, Macro-Jê linguistic stock and the rescue of this language is in process. This paper narrates the history of the recent conficts of 1951 and 1990. It describes the community’s hierarchical organization and leaders elected by an assembly as well as representation and social control instances. Feeding and self-care customs are explained along with a growing infuence of processed products in the feeding habits and the most frequent illnesses and ailments. Several indigenous students attend public universities. Health care is provided by a multi-professional team that rides to the village everyday. Transportation issues are highlighted.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherNúcleo de Estudos de Saúde Pública (NESP) do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) da Universidade de Brasília (UnB)en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleProjeto Vidas Paralelas Indígena : revelando o povo Pataxó da Bahia, Brasilen
dc.title.alternativeProyecto Vidas Paralelas Indígena : revelando el pueblo Pataxó de Bahia, Brasilen
dc.title.alternativeProject Indigenous Parallel Lives : revealing the Pataxó people of Bahia, Brazilen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordIndígenas Pataxó - Bahiapt_BR
dc.subject.keywordIndígenas - vida e costumes sociaispt_BR
dc.subject.keywordIndígenas da América do Sul - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordIndígenas - saúde - Brasilpt_BR
dc.rights.licenseTempus: Actas de Saúde Coletiva - Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported (CC BY-NC-SA 3.0)). Fonte: http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1098. Acesso em: 2 abr. 2013.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)-
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