http://repositorio.unb.br/handle/10482/12686
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ARTIGO_ProjetoVidaParalelasPotiguara.pdf | 835,03 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Projeto Vidas Paralelas Indígena : revelando o povo Potiguara da Paraíba, Brasil |
Outros títulos: | Proyecto Vidas Paralelas Indígena : revelando el pueblo Potiguara de Paraíba, Brasil Project indigenous parallel lives : revealing the Potiguara people of Paraíba, Brazil |
Autor(es): | Targino, Nadyele Hoefel, Maria da Graça Luderitz Hamann, Edgar Merchán Severo, Denise Osório Santos, Silvéria Maria dos |
Assunto: | Indígenas Potiguara - Paraíba Indígenas - vida e costumes sociais Indígenas da América do Sul - Brasil Indígenas - saúde - Brasil |
Data de publicação: | 2012 |
Editora: | Núcleo de Estudos de Saúde Pública (NESP) do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) da Universidade de Brasília (UnB) |
Referência: | TARGINO, Nadyele et al. Projeto Vidas Paralelas Indígena: revelando o povo Potiguara da Paraíba, Brasil. Tempus: Actas de Saúde Coletiva, Brasília, v. 6, n. 1, 2012. Disponível em: <http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1100>. Acesso em: 1 abr. 2013. |
Resumo: | Os Potiguara habitam o litoral norte do Estado da Paraíba, nos municípios litorâneos da Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto. São cerca de 12.000 indígenas distribuídos em 36 aldeias. Destacam-se aspectos da história e da resistência à colonização formando uma barreira ao longo do litoral e a luta com os
latifundiários desde o século XIX. As terras foram demarcadas e homologadas na década de 1990. Destacam-se esforços para reviver a língua Tupi, e a incipiente inserção de estudantes indígenas no ensino superior. Em relação à saúde, das 36 aldeias potiguara, nove
têm Unidade Básica de Saúde que funciona apenas quando há presença de médicos a cada semana ou 15 dias. Os caso mais graves são reportados ao DSEI, atendendo em três pólos-base (Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto); dependendo da patologia, o indígena é remitido para diferentes hospitais de João Pessoa, capital
do Estado. _________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT The Potiguara indigenous community is settled on the state of Paraiba (Northeast of Brazil) at the coastal municipalities of Baía da Traição, Marcação, and Rio Tinto. It comprises 12 thousand indigenous people across 36 villages. This article highlights historical aspects and some issues on the resistance to colonization by building a barrier along the coast, and the fght against large-scale landholders (latifundiários) since the 19th century. The lands were demarcated and offcially recognized in the 1990s. Efforts to bring the indigenous Tupi language back and the incipient inclusion of indigenous students into the higher education are described. Health care topics discuss that 9 out of the 36 Potiguara villages have a Basic Health Unit that only works when a physician is present, every one or two weeks. The most serious cases are reported to the Special Indigenous Sanitary District (DSEI) that services three administrative units (Polos Base), Baía da Traição, Marcação, and Rio Tinto. Depending on the diagnosis, the indigenous person is referred to different hospitals in João Pessoa, the state capital. _________________________________________________________________________________________________________________ RESUMEN Los indígenas Potiguara habitan el litoral norte del Estado de Paraíba (Nordeste del Brasil), en los municipios litoráneos da Baía da Traição, Marcação y Rio Tinto. Son cerca de 12.000 indígenas distribuídos en 36 aldeas. Se destacan aspectos de la historia y de la resistencia a la colonización, formando una barrera a lo largo del litoral y la lucha con los latifundistas desde el siglo XIX. Las tierras fueron demarcadas y ofcialmente reconocidas en la década de 1990. Se describen los esfuerzos para revivir la lengua Tupí, y la incipiente inserción de estudiantes indígenas en la enseñanza superior. Con respecto a la salud, de las 36 aldeas potiguara, nueve tienen Unidad Básica de Salud que funciona solamente cuando hay presencia del médico, cada semana o cada 15 días. Los caso más graves son reportados al DSEI, atendiendo em tres polos-base (Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto); dependiendo da patología, el indígena es remitido para diferentes hospitales de João Pessoa, capital del Estado. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC) |
Licença: | Tempus: Actas de Saúde Coletiva - Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported (CC BY-NC-SA 3.0)). Fonte: http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1100. Acesso em: 1 abr. 2013. |
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