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ARTIGO_CienciaReconstrucaoSaude.pdf83,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorPires, Maria Raquel Gomes Maia-
dc.date.accessioned2013-04-03T10:43:17Z-
dc.date.available2013-04-03T10:43:17Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationPIRES, Maria Raquel Gomes Maia. Ciência e reconstrução em saúde: disrupção e Provisoriedade como possibilidades emancipatórias. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p.469-478, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n2/20400.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000200022.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12689-
dc.description.abstractO reordenamento de desigualdades sociais a partir do conhecimento pode vir a se constituir uma utopia fundada na democratização de saberes e práticas se tal saber se reveste na provisoriedade emancipatória. Tendo por foco a discussão atual sobre ciência e pós-modernidade, captando principalmente o caráter inovador da polêmica, este estudo aprofunda reflexões teóricas sobre as possibilidades participativas e democratizantes inerentes ao ato de conhecer. Na primeira parte são tecidas críticas ao paradigma moderno da ciência, sobretudo ao caráter limitador da forma como ela compreende e intervém na realidade. Num segundo momento, articula-se conhecimento e disrupção como substratos da emancipação de sujeitos. Na terceira parte, conclusiva e articuladora, propõe-se alguns critérios de cientificidade calcados na discussão tecida nos tópicos anteriores, indicando possibilidades libertárias à ciência no setor saúde. O conhecimento por qual se luta estaria pautado na utopia de democratizar saberes a partir do reconhecimento da provisoriedade das certezas científicas.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletivaen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleCiência e reconstrução em saúde : disrupção e provisoriedade como possibilidades emancipatóriasen
dc.title.alternativeScience and reconstruction in health : rupture and temporary as possibilities emancipationen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordEpistemologiaen
dc.subject.keywordCiênciaen
dc.subject.keywordConhecimentoen
dc.rights.licenseCiência & Saúde Coletiva - Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232004000200022&script=sci_arttext. Acesso em: 03 mar. 2013.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000200022en
dc.description.abstract1The decrease of social differences through knowledge may turn into a utopia founded on the democratization of theories and practices, if it is covered by temporary emancipation. Focusing on the current discussion about science and post-modernity and capturing mainly the innovative character of this controversy, this study deepens theoretical reflections on the participative and democratizing possibilities inherent to the action of knowing. In the first part, the modern paradigm of science is criticized, above all the limiting character in which it sees and intervenes with reality. In a second moment, knowledge and rupture are seen as substrata of the emancipation of subjects. In the third part, conclusive and articulate, some criteria of scientificity dealt with in the previous topics are proposed, indicating libertarian possibilities to science at health sector. The knowledge for which one struggles would be ruled in the utopia of democratizing it, starting from the recognition of how temporary scientific certainties are.-
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