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Título: Malária no Brasil : epidemiologia e controle
Autor(es): Tauil, Pedro Luiz
Assunto: Malária - Brasil - epidemiologia
Malária - Brasil
Plasmodium falciparum
Data de publicação: 2010
Editora: Departamento de Análise de Situação de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde
Referência: TAUIL, Pedro Luiz. Malária no Brasil: epidemiologia e controle. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2009. Brasília: Ministério da Saúde, 2010, p. 223-240. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Fev/28/saudebrasil2009_parte2_cap8.pdf>. Acesso em: 14 maio 2013.
Resumo: Introdução: A malária ainda é um grande problema de saúde pública no Brasil, particularmente na região Amazônica. Objetivo: Apresentar a situação atual da malária no país do ponto de vista epidemiológico e de seu controle, com ênfase nos indicadores de monitoramento das metas relacionadas nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM. Método: Foram revistas publicações científicas e técnicas referentes à epidemiologia e ao controle da malária. Os dados utilizados constam dos sistemas nacionais de informação, como o Sistema de Informação em Vigilância Epidemiológica da Malária – Sivep-Malária, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan, o Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM e o Sistema de Informações Hospitalares no Sistema Único de Saúde – SIH-SUS. Esses dados foram consolidados em tabelas e gráficos pelo Programa Nacional de Controle da Malária no Brasil, do Ministério da Saúde. Resultados: A incidência da malária no Brasil concentra-se, atualmente, na região Amazônica, em determinadas localidades, em função de múltiplos fatores biológicos, ecológicos, geográficos e sociais. As estratégias atuais de controle têm reduzido significativamente a incidência de malária grave associada ao Plasmodium falciparum, redundando diminuição das internações hospitalares e dos óbitos pela doença. Há uma tendência de queda na sua incidência; porém, em alguns anos, observou-se aumento generalizado ou localizado dessa incidência. A sustentabilidade dos ganhos obtidos depende de ações intra e intersetoriais, como a participação das unidades de atenção básica e a articulação com os Ministérios de Colonização e Reforma Agrária e o do Meio Ambiente.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: © 2010 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Fonte: folha da rosto da publicação disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/29_11_10_saude_brasil_web.pdf. Acesso em: 15 maio 2013.
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