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Título: O uso de medicamentos na gravidez
Outros títulos: The use of drugs in pregnancy
Autor(es): Osorio-de-Castro, Claudia Garcia Serpa
Paumgartten, Francisco José Roma
Silver, Lynn Dee
Assunto: Gravidez
Medicamentos - utilização
Farmacoepidemiologia
Data de publicação: Out-2004
Editora: ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
Referência: OSORIO-DE-CASTRO, Claudia Garcia Serpa; PAUMGARTTEN, Francisco José Roma; SILVER, Lynn Dee. O uso de medicamentos na gravidez. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, out./dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232004000400019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 3 jun. 2013.
Resumo: O uso de medicamentos na gravidez é cada vez mais intenso, enquanto a prática médica volta-se para a incorporação do conceito de risco. Embora a tragédia da talidomida tenha marcado o início da reflexão sobre a ocorrência de efeitos adversos de medicamentos usados durante a gestação, as percepções dos prescritores, no âmbito da terapêutica medicamentosa na gravidez, ainda oscilam entre a certeza de que tudo é nocivo e a relativa crença de que tudo é seguro até que se prove o contrário. Faz-se necessária a produção de evidências que substanciem as condutas clínicas. O ensaio clínico randomizado é considerado a pedra angular do paradigma da medicina baseada em evidências. Sugerem-se os contextos nos quais a aplicação dos diversos tipos de pesquisa clínica seriam apropriados na gestação e ainda o emprego ampliado da farmacoepidemiologia para a construção de evidências nessa população, por meio de estudos analíticos, em especial a coorte. Entende-se que estes estudos, desde que executados com rigor metodológico, possam oferecer informação balizada, geradora de hipóteses, essenciais para a prática clínica. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Drug utilization during pregnancy is an increasing trend; meanwhile, medical practice incorporates risk as a concept. The thalidomide tragedy was a landmark example of the risks associated with drug use during pregnancy. Nevertheless, prescriber perceptions regarding pregnancy and drug use still oscillate between certainty of harm and belief that drugs are relatively safe (unless the contrary is proven). There is need for scientific evidence to support clinical decisions. The randomized clinical trial is regarded as the basis for the evidence-based medicine paradigm. This paper discusses the circumstances in which different types of clinical studies are appropriate in pregnancy. Expanded use of pharmacoepidemiology, mainly through analytical studies (such as cohort studies), can be a key complementary alternative to the construction of clinical evidence in this population. These studies, if submitted to rigorous methodological guidelines, may offer sound, hypothesis-generating information essential to clinical practice.
Licença: Ciência & Saúde Coletiva - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 3 jun. 2013.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000400019
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