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2013_LucianaDinatoRosaOliveira.pdf1,65 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorLouvandini, Helder-
dc.contributor.authorOliveira, Luciana Dinato Rosa de-
dc.date.accessioned2013-08-06T11:37:48Z-
dc.date.available2013-08-06T11:37:48Z-
dc.date.issued2013-08-06-
dc.date.submitted2013-03-27-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Luciana Dinato Rosa de. Plantas medicinais como alternativa para o controle de Haemonchus contortus em ovinos: testes in vitro e in vivo. 2013. xiii, 59 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Animais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/13868-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2013.en
dc.description.abstractObjetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia in vitro e in vivo de quatro plantas medicinais com uso das folhas de cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile), jamelão (Syzygium cumini), jenipapo (Genipa americana) e lobeira (Solanum lycocarpum), como alternativa para o controle de Haemonchus contortus. O teste in vitro utilizado foi de eclodibilidade de ovos (TEO) utilizando-se concentrações crescentes (3,12 mg/mL, 6,25 mg/mL, 12,5 mg/mL, 25 mg/mL, 50 mg/mL e 100 mg/mL) de extrato aquoso (EA) das plantas sobre os ovos de H. contortus. O EA de A. humile apresentou o menor valor da CL50 (concentração letal) de 4,14 mg/mL, seguido por 12,35 mg/mL do S. cumini. No TEO do S. lycocarpum, na concentração máxima testada, houve inibição de 14,20 % na eclodibilidade, e da G. americana, inibição de 18,27 %, assim a CL50 destas plantas foi muito superior às demais. Para os testes in vivo, 30 animais borregos, machos e fêmeas, mestiços Santa Inês, naturalmente infectados, foram divididos em 5 tratamentos, sendo um controle negativo (sem uso de planta), e outros quatro que receberam 30 g das respectivas plantas secas e moídas a saber: tratamento caju (folha de cajuzinho-do-cerrado), tratamento jenipapo (folha de jenipapo), tratamento lobeira (folha de lobeira) e tratamento jamelão (folha de jamelão). O período experimental foi de 28 dias: 7 de adaptação ao confinamento, 14 de fornecimento das plantas e 7 de período residual. Após os 7 dias de adaptação, nos dias 0, 7, 14 e 21, foram feitas as pesagens dos animais, coletas de sangue para contagem de eosinófilos e de fezes para contagem de ovos por grama de fezes (OPG). Após 14 dias de tratamento, foi observada redução de 25,55 % do OPG no tratamento controle, de 66,04 % no tratamento caju, de 66,18 % no tratamento jenipapo, de 53,53 % no tratamento lobeira e de 67,73 % no tratamento jamelão. No período residual (21 dias), o tratamento caju apresentou 47,84 % na redução no OPG, seguido da lobeira com 39,48 %, e do jenipapo com 30,20 %. Neste período, houve aumento de 27,98 % no OPG dos animais tratados com jamelão e de 139,72 % nos animais do grupo controle. Durante o período de tratamento, também foi observado ganho em peso entre 4,9 e 16,04 %, em todos os tratamentos e a contagem de eosinófilos apresentou redução de 43 % no controle e 17 % no tratamento caju, sendo que nos demais houve aumento de 5 % no tratamento jenipapo, de 43 % no tratamento lobeira de 12 % no tratamento jamelão. Conclui-se que no teste in vitro, o A. humile apresentou a melhor atividade na inibição da eclosão dos ovos, e no teste in vivo, o S. cumini foi responsável pela melhor atividade após o tratamento e o A. humile, o melhor resultado no período residual, contra a verminose ovina. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the in vitro and in vivo efficacy of four medicinal plants using Anacardium humile, Syzygium cumini, Genipa americana and Solanum lycocarpum leaves as an alternative for the control of Haemonchus contortus. The in vitro test used was hatchability of eggs (EHT) using increasing concentrations (3,12 mg/mL, 6,25 mg/mL, 12,5 mg/mL, 25 mg/mL, 50 mg/mL and 100 mg/mL) of aqueous extract (AE) of plants on H. contortus eggs. A. humile AE showed the lowest LC50 (lethal concentration) value of 4,14 mg/mL, followed by S. cumini 12,35 mg/mL. In S. lycocarpum EHT, the highest concentration tested (100 mg/mL) had at an inhibition rate of 14,20 % of hatchability, and in G. americana, there was an inhibition rate of 18,27 %, so the LC50 of these plants was much higher than the others. For in vivo tests, 30 lambs, males and females, Santa Ines (crossbred), naturally-infected were divided into 5 treatments: a negative control (no use of medicinal plant), and four others that received 30 g of the following plants dried and milled: A. humile, G. Americana, S. lycocarpum and S. cumini. The experimental period was 28 days: 7 days of confinement adaptation, 14 days for the treatment with plants and 7 days for the residual period. After 7 days of adaptation, at 0, 7, 14 and 21days, body weights, blood samples for eosinophil count and fecal egg counts per gram of feces (EPG) were taken. The following reductions in EPG were observed in 14 day: a 25,55 % reduction in the control, 66,04 % in the A. humile treatment, 66,18 % in the G. americana treatment, 53,53 % in the S. lycocarpum treatment and 67,73 % in the S. cumini treatment. In residual period (21 day), in A. humile treatment showed reduction of 47,84 % lycocarpum treatment e 30,in OPG, following for 39,48 % in S. 20 % in G. americana treatment. In this period, there was an increase of 27,98 % in OPG in the animals treated with S. cumini and 139,72 % in the control group. During the treatment period, an increased rate of weight gain from 4,9 to 16,04 % was also observed in all treatments, and the eosinophil count was reduced 43 % in the control, 17 % in the A. humile treatment, compared with a 5 % increase in the G. americana treatment, 43 % in the S. lycocarpum treatment and 12 % in the S. cumini treatment. This study concluded that the in vitro test the A. humile showed the best activity in inhibiting the eggs hatch, and in the in vivo test S. cumini was responsible for the best activity after the treatment and A. humile showed the best result in the residual period against the nematode parasites of sheep.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePlantas medicinais como alternativa para o controle de Haemonchus contortus em ovinos : testes in vitro e in vivoen
dc.title.alternativeUse of medicinal plants as an alternative for controlling Haemonchus contortus in sheep : in vitro and in vivo testsen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordPlantas medicinaisen
dc.subject.keywordHelmintos - controleen
dc.subject.keywordOvino - doençasen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.contributor.advisorcoMelo, Francislete Rodrigues-
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Animaispt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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