Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Araújo, Antônio Maria Henri Beyle de | - |
dc.contributor.author | Mendes, Paulo César de Melo | - |
dc.contributor.author | Lustosa, Paulo Roberto Barbosa | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-25T17:31:42Z | - |
dc.date.available | 2013-11-25T17:31:42Z | - |
dc.date.issued | 2012-04 | - |
dc.identifier.citation | ARAÚJO, Antônio Maria Henri Beyle de; MENDES, Paulo César de Melo; LUSTOSA, Paulo Roberto Barbosa. Governança corporativa no Brasil: contraste de práticas entre instituições financeiras e instituições não financeiras. Revista universo contábil, Blumenau, v.8, n.2, p.64-83, abr./jun. 2012. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/2519>. Acesso em: 25 nov. 2013. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/14701 | - |
dc.description.abstract | Estudos como os realizados por Adams e Mehran (2003), Macey e O’Hara (2003), Leeladhar (2004) e Levine (2004) assinalam que as instituições financeiras apresentam características
distintas das instituições que compõem os demais segmentos da economia. Diante dessa
constatação, este artigo se propõe a analisar se existem diferenças de práticas de governança
corporativa entre instituições financeiras e instituições não financeiras no Brasil. Para atingir
esse objetivo, foram selecionadas duas amostras, sendo uma composta pelos 15 maiores
bancos com informações sobre governança corporativa nos seus sítios na Internet e a outra
formada por 15 empresas não financeiras que compõem o Nível 2 de Governança Corporativa
da BM&FBOVESPA. Utilizaram-se as mesmas variáveis do estudo realizado por Adams e
Mehran (2003), que, de acordo com os resultados de pesquisas realizadas por diversos
estudiosos do tema, representam de forma mais fidedigna as principais práticas de governança
corporativa. Essas variáveis dizem respeito, primordialmente, às estruturas internas de
governança e à propriedade em bloco dos acionistas. Para fins deste estudo, foram
adicionadas duas outras variáveis tidas como relevantes pelos principais códigos
internacionais de governança corporativa: (i) a existência de Comitê de Auditoria e (ii) o
prazo de mandato dos conselheiros. O resultado da pesquisa, obtido por meio de testes
estatísticos para diferenças de média, revelou que, estatisticamente, pode-se inferir que não há
diferenças significativas na maioria das práticas de governança corporativa adotadas por
instituições financeiras e instituições não financeiras no Brasil, à exceção das variáveis
Comitê de Auditoria e Prazo do Mandato. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | Studies such as those conducted by Adams and Mehran (2003), Macey and O’Hara (2003),
Leeladhar (2004) and Levine (2004) point out that financial institutions have different
characteristics than the institutions of other sectors of the economy. Given this finding, this
article aims to analyze whether there are differences in corporate governance practices
between financial institutions and non-financial institutions in Brazil. To achieve this goal,
two samples were selected, one composed of the 15 largest banks that present corporate
governance information on their websites and the other formed by 15 non-financial
companies that are in the Level 2 of Corporate Governance of BM&FBOVESPA. Using the
same variables from the study done by Adams and Mehran (2003) which, according to the
results of research done by several scholars of the subject, represent more faithfully the main
corporate governance practices. These variables relate primarily to the internal structures of
governance and to the block ownership of the shareholders. For purposes of this study, two
other variables identified as relevant by major international codes of corporate governance
were added: (i) the existence of an Audit Committee and (ii) the office term of the Board of
Directors’ members. The research result obtained by means of statistical tests for mean
differences revealed that, statistically, it can be inferred that that are no significant
differences in most corporate governance practices adopted by financial institutions and non-
financial institutions in Brazil, except for Audit Committee and Mandate Term variables. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.publisher | Universidade Regional de Blumenau | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Governança corporativa no Brasil : contraste de práticas entre instituições financeiras e instituições não financeiras | en |
dc.title.alternative | Corporate governance in Brazil : contrast between financial institutions and non-financial institutions’ practices | en |
dc.title.alternative | Gobierno corporativo en Brasil : contraste de las prácticas entre instituciones financieras y instituciones no financieras | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Governança corporativa | en |
dc.subject.keyword | Instituições - Brasil | en |
dc.subject.keyword | Bancos | en |
dc.rights.license | Revista Universo Contábil - Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution 3.0 Unported (CC BY 3.0)). Fonte: Permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho e adaptá-lo. Permite fazer uso comercial. http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/2519. Acesso em: 22 nov. 2013. | en |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.4270/ruc.2012213 | en |
dc.description.unidade | Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (FACE CCA) | pt_BR |
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