Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Silva Filho, Olavo Leopoldino da | - |
dc.contributor.author | Cabrera, Julio | - |
dc.date.accessioned | 2014-01-13T13:15:31Z | - |
dc.date.available | 2014-01-13T13:15:31Z | - |
dc.date.issued | 2006-08 | - |
dc.identifier.citation | OLAVO, L. S. F.; CABRERA, Julio. Redes predicativas e inferências lexicais (uma alternativa à lógica formal na análise de línguas naturais). Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 7, n. 2, p. 144-167, maio/ago. 2006. Disponível em: <http://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/6095>. Acesso em: 13 jan. 2014. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/14961 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho é um resumo das principais idéias expostas em nosso
livro “Inferências lexicais e Interpretação-rede de predicados”. Essas idéias são as
seguintes: o uso de lógica formal por parte dos lingüistas tem herdado duas de
suas escolhas teóricas mais características: o sentencialismo (a crença na sentença
como unidade mínima de análise de inferências) e a divisão rígida entre
“vocabulário lógico” e “vocabulário extralógico”. Nosso trabalho pretende
mostrar, em primeiro lugar, que estas são simples escolhas e não necessidades
teóricas ou técnicas fatais; em segundo lugar, que uma lógica e uma lingüística
que seguem acriticamente estas escolhas serão pobres demais para dar conta de
infinidade de inferências, baseadas em conexões lexicais, que se fazem
constantemente nas línguas naturais. Na sua parte construtiva, o trabalho
apresenta novos aparatos de análise formal de inferências: categorias de
pensamento, modos de vinculação predicativa e redes, entre outros. Este
instrumental, além da análise de inferências, também permite definições das
principais noções da semântica: sentido, sinonimia, analítico, sintético, etc. Na
parte teórica do trabalho, apresenta-se um posicionamento da presente
abordagem com relação a outras abordagens sobre conexões lexicais já
conhecidas na literatura (Carnap, Wittgenstein, Grice, teoria de atos de fala e
Jerrold Katz). _________________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | This paper gives a brief account of the main ideas of our book on
“Lexical inferences and net-interpretation of predicates”. In their applications of
modern formal logic in their work, linguists naturally adopt two typical options:
sententialism (sentences as the primary units in the analysis of inferences), and
the clear-cut distinction between “logical” and “extra-logical” vocabulary. The
paper tries to show first that this is only a choice, not a necessary theoretical or
technical attitude. Secondly, that this kind of choice will considerably weaken
both logical and linguistic analysis of inferences based on lexical connections,
which are common in natural language. In the constructive part, new technical
tools of formal analysis of inferences are introduced, such as categories of thought,
modes of predicative connections and nets. All these instruments serve also to
provide definitions of some of the main traditional semantic notions, such as
sense, synonymy, analytic, synthetic, etc. In the theoretical part, the authors take
a position concerning other approaches to lexical connections in the classical
literature (Carnap, Wittgenstein, Grice, Speech Acts theory and Jerrold Katz). | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.publisher | Universidade do Vale do Rio dos Sinos | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Redes predicativas e inferências lexicais (uma alternativa à lógica formal na análise de línguas naturais) | en |
dc.title.alternative | Predicative nets and lexical inferences (an alternative to formal logic in the analysis of natural languages) | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Lógica | en |
dc.subject.keyword | Inferência (Lógica) | en |
dc.subject.keyword | Análise lingüística | en |
dc.subject.keyword | Lexicologia | en |
dc.rights.license | Filosofia UNISINOS - Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 (CC BY). Permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho e adaptá-lo. Permite fazer uso comercial. Fonte: http://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/6095. Acesso em: 07 jan. 2014. | en |
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