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Título: Intuição e a correspondência entre autoestima implícita e explícita
Autor(es): Vianey, Tahiná-Khan Lima
Orientador(es): Tróccoli, Bartholomeu Tôrres
Assunto: Intuição
Psicologia do comportamento
Psicologia cognitiva
Amor-próprio
Data de publicação: 13-Jan-2014
Referência: VIANEY, Tahiná-Khan Lima. Intuição e as correspondências entre autoestima implícita e explícita. 2013. vii, 41 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: Este trabalho teve objetivou investigar se sujeitos que têm crença em suas próprias avaliações intuitivas ou se têm necessidade de se engajar em atividades cognitivas/racionais possuem discrepância (distância) ou congruência (aproximação) entre suas autoestimas implícitas e explícitas. Participaram da amostra 315 estudantes universitários, de ambos os sexos, sendo que a maioria era do sexo feminino (79%), com idades que variaram entre 18 e 47 anos. Foram conduzidas seis regressões simples, entre as escalas do inventário RVEIS-S (Inventário do Pensamento Racional versus Experiencial - utilizado para mensurar a crença na intuição e a necessidade de atividades cognitivas/racionais) e a diferença entre a NLT (Name-Letter Test - utilizada para mensurar autoestima implícita) e a Escala Brasileira de Autoestima de Rosenberg.Os resultados indicam que a crença na intuição não é um bom preditor para a discrepância entre as autoestimas implícitas e explícitas e que o engajamento em atividades cognitivas/racionais é um bom preditor para esta discrepância. Estes dados dão suporte à hipótese de pesquisa deste estudo, indicando que pessoas intuitivas tendem a ter maior semelhança entre suas atividades implícitas e explícitas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study investigated whether subjects who have faith in their own intuitions or who need to engage in cognitive/rational activities also show more or less discrepancy or congruence between their implicit and explicit self-esteem. A sample of 315 college students, composed of a female majority (79%), with ages ranging from 18 to 47 years old, answered measures of implicit and explicit self-esteem as well as measures of experiential (faith in intuition scale) and rational reasoning (need for cognition scale). The results of six standard simple regressions between the scales of the RVEI-S (an inventory used to measure faith in intuition and need for cognition) and the difference between explicit and implicit measures of self-esteem (NLT for implicit self-esteem and the Brazilian version of the Rosenberg Self-Esteem Scale for explicit self-esteem), revealed that faith in intuition is not a good predictor, but that need for cognition is a good predictor for the discrepancy between implicit and explicit self-esteem. These results supported the hypothesis that intuitive people tend to have greater similarity between their implicit and explicit self-esteem attitudes.
Unidade Acadêmica: Instituto de Psicologia (IP)
Departamento de Psicologia Social e do Trabalho (IP PST)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2013.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações
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Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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