http://repositorio.unb.br/handle/10482/15214
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2013_AnaCatharinaMoreiraMarques.pdf | 17,94 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Eu, designer : contribuições para a estética do design a partir e além da utilidade |
Autor : | Marques, Ana Catharina Moreira |
Orientador(es):: | Andrade, Miguel Gally de |
Assunto:: | Arquitetura - estética Desenho (Projetos) Emoções |
Fecha de publicación : | 19-feb-2014 |
Data de defesa:: | 2013 |
Citación : | MARQUES, Ana Catharina Moreira. Eu, designer: contribuições para a estética do design a partir e além da utilidade. 2013. xiv, 99 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. |
Resumen : | O que o objeto de design acrescentaria à vida? Estamos cercados por objetos que tornam possível o nosso cotidiano e formatam o nosso ambiente. Este trabalho busca entender a relação da estética com a utilidade e não utilidade dos objetos. Sabe-se que é pela utilidade que eles são publicados, mas descobriu-se que sua transcendência vai além dessa condição original. Ela acontece quando o objeto de design apresenta um discurso, portanto, uma obra de arte, como defendido por Arthur Danto, e/ou quando mostra uma experiência puramente estética, como apresentado por Hannah Arendt e Donald Norman. O caminho percorrido foi primeiro definir o papel da estética na arte e na vida. Em seguida, foi estudado o objeto, sua arqueologia e sua relação com o homem. Por último, buscou-se avaliar o objeto de design e sua condição de discurso e julgamento estético através de projetos desenvolvidos pelos meus colegas e por mim no Copenhagen Institute of Interaction Design – CIID. Esses projetos foram desenvolvidos e apresentados nesse trabalho a fim de abrir a comunicação entre a filosofia do design e sua prática. O que se percebeu foi que não há limites para definir o campo de transcendência dos objetos. Eles podem e vão fluir de um lugar para o outro, dependendo do seu potencial discursivo ou emocional. Pois, todo projeto concebido através do pensamento sobre o usuário, sobre sua interação com o homem vai, cada vez mais, expor o objeto ao julgamento estético. A transcendência, que justifica o sentido desses objetos em nossas vidas, traz o senso comum de que eles estão testemunhando o nosso mundo; são a nossa tradução, seja pela obra de arte, seja por um bom objeto de design. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT What would the object of design add to life? We are surrounded by objects that make possible our daily life and shaping our ambience. This work, entitled ‘I, designer: contributions to the aesthetics of design for and beyond utility’, seeks to understand the relationship of aesthetics with the utility and no-utility objects. It was known that it is their utility which is publicly acknowledged, but it turned out that their transcendence goes beyond this original condition. It happens when the object of design presents a discourse, and therefore, a work of art, as advocated by Arthur Danto, and/or when it shows a purely aesthetic experience (judgment), as shown by Hannah Arendt and Donald Norman. The path taken was first to define the role of aesthetics in art and in life and subsequently to study the object, its archaeology and its relationship with the human. Finally, it sought to evaluate the design object and its condition of discourse and aesthetic judgment through projects developed by my colleagues and myself at the Copenhagen Institute of Interaction Design – CIID. These projects were developed and presented in this work in order to open the communication between the design philosophy and its practice. What was realized is that there are no limits to define the field of transcendence of the objects. They can and will flow from one place to the other, depending on its discursive or emotional potential. Therefore, all projects designed by thinking about the user, about their interaction with humans, would increasingly expose the object to aesthetic judgment. Transcendence, which justifies the meaning of these objects in our lives, brings the common sense that they are witnessing our world; are our translation, either by the artwork, whether by a good design object. |
Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2013. |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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