http://repositorio.unb.br/handle/10482/15870
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Nagel, Thomas | - |
dc.contributor.author | Abrantes, Paulo Cesar Coelho (trad.) | - |
dc.contributor.author | Orione, Juliana (trad.) | - |
dc.date.accessioned | 2014-07-07T15:26:03Z | - |
dc.date.available | 2014-07-07T15:26:03Z | - |
dc.date.issued | 2014-07 | - |
dc.identifier.citation | NAGEL, Thomas. Como é ser um morcego? Tradução Paulo Abrantes e Juliana Orione. Cadernos de História e Filosofia da Ciência, Campinas, série 3, v. 15, n. 1, p. 245-262, jan./jun. 2005. Disponível em: < http://www.cle.unicamp.br/cadernos/pdf/Paulo%20Abrantes(Traducao).pdf>. Acesso em: 07 jul. 2014. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/15870 | - |
dc.description | Nota dos tradutores: “What is it like to be a bat?” In: Rosenthal, D. (ed.) The Nature o f Mind. New York: Oxford University Press, 1991, p. 422-28. Este artigo foi publicado, originalmente, em 1974. A expressão ‘what is it like...’ adquiriu um caráter quase que técnico na literatura anglo-saxônica de filosofia da mente, para referir-se à consciência ou à experiência fenoménica. Em inglês, esta expressão sugere uma analogia com a nossa própria fenomenología (o que poderia recomendar uma tradução mais literal, do tipo “Como se parece ser um morcego?”). Porém, o próprio autor, na nota 6 abaixo, adverte que essa leitura ‘analógica’ da expressão nos faz incorrer no erro de achar que a experiência particular de um sujeito (especialmente um alienígena, ou um indivíduo de uma outra espécie) poderia ser compreendida ou capturada por referência ao nosso próprio caso. Por isso, a nossa escolha recaiu sobre a tradução “como é ser um morcego” que, além de mais legível, não possui essas conotações indesejáveis. Os tradutores agradecem os comentários feitos a esta tradução pelo Prof. Michael Wrigley que, evidentemente, não pode ser responsabilizado pelos problemas que porventura permaneçam. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.publisher | Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência/Unicamp | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Como é ser um morcego? | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Consciência | en |
dc.subject.keyword | Fenomenologia | en |
dc.relation.publisherversion | https://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/cadernos/article/view/617/495 | - |
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