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ARTIGO_ValidadeEsfigmomanometros.PDF265,29 kBAdobe PDFVoir/Ouvrir
Titre: Validade dos esfigmomanometros utilizados por profissionais de saúde do Hospital Universitário de Brasília da Universidade de Brasília
Auteur(s): Toledo, Maria Alice de Vilhena
Santos Neto, Leopoldo Luiz dos
Santelo, Matheus N.
Lima, Rodrigo S. A.
Arnaut, Luciana T.
Assunto:: Esfigmomanômetros - normas
Monitores de pressão arterial
Pressão arterial
Date de publication: 2002
Référence bibliographique: TOLEDO, Maria Alice de V.; SANTOS NETO, Leopoldo Luiz; SANTELO, Matheus N.; LIMA, Rodrigo S.A.; ARNAUT, Luciana T. Validade dos esfigmomanometros utilizados por profissionais de saúde do Hospital Universitário de Brasília da Universidade de Brasília. Brasília Médica, Brasília, v. 39, n. 1/4, p. 5-9, 2002. Disponível em:<http://www.ambr.com.br/rb/arquivos/39_05.pdf>. Acesso em: 28 set. 2009.
Résumé: OBJETIVO Determinar a precisão dos esfigmomanômetros aneróides, utilizados no Hospital Universitário da Universidade de Brasília. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados 57 aparelhos em relação a defeitos físicos e à precisão. Em novembro de 1997, dois técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) aferiram os esfigmomanômetros aneróides portáteis de médicos, enfermeiros e alunos do Hospital Universitário da Universidade de Brasília, utilizando-se o equipamento Onneken-Calibrator, modelo OM 631.000 S (Alemanha). RESULTADOS O defeito físico mais encontrado, na avaliação de 12 equipamentos, foi a perda do batente limitador (7/12). Outros defeitos foram vazamento de ar (2/12) e visor estragado (3/12). Esses aparelhos foram reprovados na aferição. Pelos critérios do Inmetro, 35 aparelhos foram aprovados e receberam o selo de validade, e 10 aparelhos foram reprovados. Se considerarmos os critérios do National Bureau of Standards e os da Association for the Advancement of Medical Instrumentation, 15 aparelhos teriam sido reprovados, dos quais nove superestimaram a medida da pressão sangüínea arterial e seis a subestimaram. Dos 57 aparelhos estudados, 55 (96,5%) estavam em uso. CONCLUSÃO Constatou-se que 22 (38,5%) de todos os manômetros avaliados, segundo os critérios do Inmetro, apresentaram-se inadequados à prática clínica, 12 (21%) por defeitos físicos e 10 (17,5%) por imprecisão. Esses números estão de acordo com os descritos na literatura. Se considerarmos os critérios mais rígidos do National Bureau Standards da Association for the Advancement of Medical Instrumentation, essa porcentagem subirá para 47%.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Medicina (FMD)
Description: 5 p.
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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