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2015_PatriciaCCamposRamos.pdf4,72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBarbato, Silviane Bonaccorsi-
dc.contributor.authorRamos, Patrícia C. Campos-
dc.date.accessioned2015-05-14T14:27:19Z-
dc.date.available2015-05-14T14:27:19Z-
dc.date.issued2015-05-14-
dc.date.submitted2015-03-18-
dc.identifier.citationRAMOS, Patrícia C. Campos. Interpretações de si mesmo, do outro e do mundo por crianças na transição da educação infantil para o ensino fundamental. 2015. x, 200 f., il. Tese (Doutorado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18151-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2015.en
dc.description.abstractEste estudo objetivou avançar na compreensão das dinâmicas de self, pela descrição e análise da construção de significados das interpretações de si, do outro e do mundo por crianças de 5 a 7 anos, na transição da Educação Infantil (EI) para o primeiro ano do Ensino Fundamental (EF), em situações individuais e coletivas, longitudinalmente. Complementamos o conjunto de informações analisando como adultos colaboradores relatam compreender a criança de 5-7 anos, a própria participação mediadora e a transição para o 1º ano do EF, além de possíveis convergências e divergências entre significados apresentados por crianças e adultos. Foram nossas suposições iniciais que: (a) o desenvolvimento do self estaria inter-relacionado com a introdução de novos artefatos pela cultura – como a política de entrada no EF de Nove Anos, no Brasil, podendo esta experiência de transição ser instigadora de processos de desenvolvimento; (b) as crianças tentariam corresponder às expectativas próprias, dos adultos e pares, da família e da escola, fazendo uso de instrumentos mediacionais, na construção das interpretações de si, do outro e do mundo. Partimos de pressupostos teóricos e metodológicos culturais, considerando a literatura sobre desenvolvimento do self, focalizando a transição, as especificidades das pesquisas com crianças e a legalização vigente na Educação Básica brasileira. Na literatura sobre o desenvolvimento do self, o “eu” foi historicamente associado ao sujeito e o “mim” ao objeto, passando este conceito pela atuação da criança e de outros na construção conjunta de significados sobre si mesmo, o outro e o mundo. Justificamos nosso interesse na participação responsiva das crianças, pois, ainda são mais observadas do que escutadas por adultos, consideradas objetos ou sujeitos passivos mais do que participantes ativos, posicionamento que conduz ao suporte empírico e ao conhecimento limitados a respeito do desenvolvimento do self na infância, em momentos de transição. Construímos as informações em escolas públicas de Brasília/DF, em três etapas: final da EI, início e meio do primeiro ano do EF. Houve consentimento para participação de seis crianças na primeira etapa, concluindo-se dois estudos de caso, e colaboração de familiares (pai e/ou mãe) e professoras da EI e do 1º ano. Os instrumentos foram: protocolos de observação; roteiros para sessões de grupo focal e entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicaram desenvolvimento das interpretações de si, do outro e do mundo por crianças em transição da EI para o EF que, ao se expressarem, nos possibilitaram identificar: seu enfoque às ações orientadas ao brincar e aprender e interpretações orientadas à família, escola, transição e pesquisa, por diferentes estratégias: avaliação do próprio rendimento, reconhecimento da mediação de pessoas e instrumentos e expressão de sentimentos, permeando diferenciações e atuações de identificação si mesmo/outro, ao se posicionarem em diferentes espaços (casa, escolas e pesquisa) e tempos (passado, presente e futuro). Atividades ligadas ao brincar foram pouco destacadas pelos adultos colaboradores, que valorizaram aprender a ler, escrever e respeitar normas de conduta. As crianças expressaram aspectos de continuidade e mudança no processo, desde a transição de casa para a EI, como da EI para o EF, entre o informal e o formal, ainda que nos parecesse haver mais rupturas do que alinhamento entre esses contextos.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleInterpretações de si mesmo, do outro e do mundo por crianças na transição da educação infantil para o ensino fundamentalen
dc.title.alternativeChildren´s interpretations of self, others and the world in the transition from kindergarten to elementary schoolen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordDesenvolvimentoen
dc.subject.keywordSelf (Psicologia)en
dc.subject.keywordEducação de criançasen
dc.subject.keywordEnsino fundamentalen
dc.subject.keywordPesquisas com criançasen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2015.03.T.18151-
dc.description.abstract1This study aims to advance on understanding dynamics of the self, on description and analysis of the production of interpretations meanings of self, others and the world, by 5-7 years old children, during the transition from kindergarten to the first year of the nine years Elementary School, in individual and collective situations, in three stages. We complement the set of information analyzing how adult collaborators report understand the 5-7 years old child, his mediator participation and the transition to the 1st year of the Elementary School (ES), besides possible convergences and divergences between meanings given by children and adults. Our assumptions are that (a) the development of the self is interrelated with the introduction of new artifacts by cultures – as the entry policy at the age of 6, in Brazil´s ES enabling transition experiences to prompt development processes; and (b) in those experiences, children try to match their own expectations to adults, peers, family and the school´s ones by making use of mediational instruments in the production of interpretations about themselves, others and the world. We start at a theoretical and methodological cultural premise, considering the literature about the development of the self focusing on the transition phenomenon and children research’s specificities, and the present legalization in the actual Brazilian Basic Education. In the literature about development of the self, the "I" was historically associated with the subject and the "me" with the object, this concept goes by the child and others performance when it comes to joint construction of meaning about self, other and the world. We justify our interest in their responsive participation, because children are more observed than heard by adults, considered objects or passive subjects rather than active participants, a position that leads to empirical support and limited knowledge on the development of the self in childhood, especially in the transition times. We built our information from public schools in Brasilia / DF, in a longitudinal design of three stages: the end of kindergarten, the beginning and the half of the ES´s first year. There was consent for participation of six children at the first stage, with family collaboration (father and/or mother), kindergarten’s teacher, including three 1st year’s teachers in the second stage and concluding two case studies. The instruments were: observation protocols; scripts for focus group sessions and semi-structured interviews. The findings indicate the development of interpretations of self, others and the world in transition from kindergarten to ES, by the children. Whose manifestation allowed us to identify: the focus on the oriented actions and interpretations of play and learn, the evaluation of his own performance, people and mediation instruments and expression of feelings, by positioning themselves in different spaces – at home, in schools and research situations – and times, permeating differentiation and identification of performances of self/others. Activities related to play were not enhanced by adults collaborators, especially parents, who valued learning to read and write and respecting the rules of conduct. The children expressed aspects of continuity and change of the process, from home transition to kindergarten, as well as from kindergarten to ES, between informal and formal, even though it seems to have more breaks than alignment between these contexts.-
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento (IP PED)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento e Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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