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Título: Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido na função neuromuscular em adolescentes
Autor(es): Rodrigues, Ari Rodrigo Assunção
Orientador(es): Gentil, Paulo Roberto Viana
Assunto: Treinamento com peso - adolescentes
Resistência de força
Força máxima
Data de publicação: 22-Out-2015
Referência: RODRIGUES, Ari Rodrigo Assunção. Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido na função neuromuscular em adolescentes. 2015. v, 58 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Objetivo: Comparar os efeitos de dois diferentes protocolos de treinamento resistido (TR) nos ganhos de força e resistência de força em adolescentes de ambos os sexos destreinados. Métodos: 45 adolescentes de ambos os sexos destreinados (13,74 anos ± 0,76 anos; 161,32 ± 7,53 cm; 56,79 ± 13,40 Kg) foram divididos aleatoriamente em 3 grupos: altas cargas e baixas repetições (AC, n = 17, M/F = 10/7), que executava entre 4 a 6 repetições máximas (RMs); cargas moderadas e altas repetições (CM, n = 16, M/F = 7/9), que executava entre 12 a 15 RMs; e controle (CON, n = 12, M/F = 2/10), que não realizou TR. O TR era executado durante 9 semanas, 2 vezes por semana. Foram realizados testes de 1 RM e testes de resistência de força com 70% da 1 RM, no supino reto na barra e no agachamento no Hack Smith Machine. A análise estatística foi realizada por meio de testes de t para medidas dependentes e a comparação entre grupos foi realizada por meio de uma ANCOVA, usando os valores iniciais como covariantes. No teste de 1 RM de supino, o grupo AC e CM aumentaram significativamente as cargas, passando de 31,41 ± 7,08 Kg para 36,05 ± 9,07 Kg e de 30,87 ± 7,11 Kg para 35,25 ± 6,84 Kg, respectivamente. No teste de 1 RM no agachamento, os grupos AC e CM significativamente aumentaram, respectivamente, de 61,17 ± 13,05 Kg para 77,29 ± 16.60 Kg e 60,87 ± 10,55 Kg para 76,5 ± 14,35 Kg. No teste com 70% de 1 RM houveram aumentos significativos no grupo AC, que foi de 11,35 ± 4,47 para 13 ± 4,27 RMs e no grupo CM, que foi de 10,93 ± 2,29 para 13,31 ± 3,62 RMs, no supino. No agachamento, as RMs tiveram aumentos significativos, passando de 10,29 ± 3,98 para 13,52 ± 3,87 no grupo AC e de 11 ± 5,87 para 14,56 ± 5,30 no grupo CM.O grupo controle não mostrou ganhos significativos para nenhum dos testes realizados. Conclusão: Os resultados apontam que para aumentar a força máxima e a resistência de força em adolescentes destreinados, pode-se utilizar protocolos com altas cargas e baixas repetições (AC) ou com cargas moderadas e altas repetições (CM). Os dados mostram não haver diferença entre os protocolos AC e CM para nenhuma das variáveis analisadas e ambos se mostraram eficientes para aumentar tanto a força máxima quanto a resistência de força.
Abstract: Objective: To compare the effects of two different resistance training (TR) protocols in strength gains and strength endurance in adolescents of both sexes untrained. Methods: 45 adolescents of both sexes untrained (13.74 years ± 0.76 years; 161.32 ± 7.53 cm, 56.79 ± 13.40 kg) were randomly assigned into 3 groups: high loads and low repetitions (AC, n = 17, M/F = 10/7), which ran from 4 to 6 MRs; moderate loads and high repetitions (CM, n = 16, M/F = 7/9), which ran from 12 to 15 MRs; and control (CON, n = 12, M/F = 2/10), which had no TR. The TR was performed for 9 weeks, 2 times a week. 1 RM tests were performed and strength endurance test with 70% of 1 RM in the bench press and squat in Hack Smith Machine. Statistical analysis was performed using t test for dependent measurements and comparison between groups was performed by means of an ANCOVA using baseline values as covariates. In test 1 RM bench press, AC and CM group significantly increased loads, from 31.41 ± 7.08 kg to 36.05 ± 9.07 kg and 30.87 ± 7.11 kg for 35, 25 ± 6.84 kg, respectively. 1 RM squattest, the AC and CM groups significantly increased, respectively, 61.17 ± 13.05 kg to 77.29 ± 16.60 kg and 60.87 ± 10.55 kg to 76.5 ± 14, 35 kg. In the test with 70% of 1 RM there were significant increases in the AC group which was 11.35 ± 4.47 to 4.27 ± MRs 13 and CM group, which was 10.93 ± 2.29 to 13.31 ± 3.62 RMs in the bench press. In the squat, the RMs have significantly increased, from 10.29 ± 3.98 to 13.52 ± 3.87 in the AC group and 11 ± 5.87 to 14.56 ± 5.30 in the CM group. The control group showed no significant gains for any of the tests. Conclusion: The results indicate that to increase the maximum strength and strength endurance in untrained teenagers can be used protocols with high loads and low repetitions (AC) or moderate loads and high reps (CM). The data show no difference between AC and CM protocols for any of the variables analyzed and both were effective to increase both the maximum force and the strength of resistance.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Educação Física (FEF)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2015.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2015.07.D.18616
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