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dc.contributor.authorZanello, Valeska-
dc.contributor.authorSousa, Gustavo-
dc.date.accessioned2016-03-01T13:14:26Z-
dc.date.available2016-03-01T13:14:26Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationZANELLO, Valeska; SOUSA, Gustavo. Mais música, menos Haldol: uma experiência entre música, Phármakon e loucura. Mental, Barbacena, v. 7, n. 13, p. x, 2009. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272009000200009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 01 mar. 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/19628-
dc.description.abstractO fenômeno da loucura mobiliza a sociedade desde os primórdios da civilização. Entretanto, a definição do que vem a ser este fenômeno, sua compreensão e a forma de tratamento modificam-se histórica e culturalmente. O modo como se compreende a loucura elege uma propedêutica e quem está habilitado para empregá-la. Em muitas instituições a loucura é hoje compreendida como “doença mental”, ocupando os medicamentos um lugar privilegiado, às vezes exclusivo, como forma de intervenção terapêutica. Enquanto isso, práticas alternativas de cuidado são vistas com descaso no auxílio ao restabelecimento do paciente. Este estudo visou pesquisar resultados do uso de oficinas de música e dança na ala de internação de um hospital psiquiátrico público.en
dc.description.sponsorship.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherUniversidade Presidente Antônio Carlosen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleMais música, menos Haldol : uma experiência entre música, Phármakon e loucuraen
dc.title.alternativeMore music, less Haldol : an experience among music, phármakon and madnessen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordSaúde mentalen
dc.subject.keywordGêneroen
dc.subject.keywordDoença mentalen
dc.subject.keywordPrevençãoen
dc.subject.keywordPsicologiaen
dc.rights.licenseMental - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272009000200009. 01 mar. 2016.en
dc.description.abstract1The madness phenomenon mobilizes the society since the beginning of civilization. However, the definition of this phenomenon, its understanding and form of treatment are changed historical and culturally. The way as madness is understood elects a propaedeutic and who is able to employ it. In many institutions, madness is taken as a “mental illness”, and medication has a privileged, sometimes exclusive place as a therapeutic intervention way. Meanwhile, alternative healthcare practices are viewed with disregard in helping the patients’ recovery. This study aimed to find the results of using music workshops and dances in the inpatient ward of a public psychiatric hospital.-
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