Skip navigation
Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/20073
Fichier(s) constituant ce document :
Fichier Description TailleFormat 
2015_AndréMagalhãesTeixeira.pdf1,16 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
Affichage complet
Élément Dublin CoreValeurLangue
dc.contributor.advisorChatelard, Daniela Scheinkman-
dc.contributor.authorTeixeira, André Magalhães-
dc.date.accessioned2016-05-03T14:05:37Z-
dc.date.available2016-05-03T14:05:37Z-
dc.date.issued2016-05-03-
dc.date.submitted2015-08-14-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, André Magalhães. As origens da pulsão e a invenção do humano. 2015. 143 f., il. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/20073-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015.en
dc.description.abstractO presente trabalho resgata a história da evolução humana até o ponto que os homens se diferenciam dos primatas. Procura responder ao mistério de estarmos biologicamente prontos e permanecermos culturalmente inertes por um longo período, até o momento conhecido como Grande Salto para Frente (despertar da Cultura), apresentando o conceito de pulsão, próprio da psicanálise, como uma perversão do instinto pela linguagem. Esta perversão é intima à entrada na Cultura. O conceito de pulsão será desenvolvido na metapsicologia e o destaque será na constituição do aparelho psíquico como aparelho de linguagem. As características da ação da linguagem sobre o ser vivo acarretam num excesso de excitação do aparelho psíquico, estabelecendo uma tensão entre sujeito, sua perda estrutural e o Outro. O inconsciente é abordado como a resultante do tratamento desse excesso (gozo) pelo aparelho psíquico. As concepções teóricas sobre o inconsciente estruturado como uma linguagem e do tratamento do gozo proporcionam uma subversão do sujeito. Esta operação acarreta uma conta de mal-estar, fonte de sofrimento, inescapável no convívio social. Portanto, a pulsão pode ser entendida como conceito limite entre o simbólico e o real. Finalmente, serão articulados o desejo e o laço social. Esta relação emerge como uma saída, embora custosa, possível ante o mal-estar inerente ao ser falante. Para tanto, é necessário modular o gozo, na sua dimensão excessiva, nas formas do laço social em arranjos menos fracassado.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleAs origens da pulsão e a invenção do humanoen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordCulturaen
dc.subject.keywordInconsciente (Psicologia)en
dc.subject.keywordLinguagemen
dc.subject.keywordLaço socialen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2015.08.T.20073-
dc.description.abstract1This paper recalls the history of human evolution to the point that men are different from primates. Seeks to answer to the mystery that we are biologically ready and remain culturally inert for a long period, so far known as the Great Leap Forward (awakening of Culture), introducing the concept of drive, psychoanalysis itself as a perversion of the instinct for language. This perversion is intimate to the entry in Culture. The concept of drive will be developed in metapsychology and the highlight will be the constitution of the psychic apparatus as a language apparatus. The action of language features on the living carry an excess of excitement of the psychic apparatus, establishing a tension between subject, its structural loss and the Other. The unconscious is approached as the result of the treatment of this excess (jouissance) by the psychic apparatus. The theoretical conceptions of the unconscious structured like a language and the joy of treatment provide a subversion of the subject. This operation causes a malaise account, source of suffering, inescapable social life. Therefore, the drive can be understood as a concept boundary between the symbolic and the real. Finally, they will be articulated the desire and the social bond. This relationship emerges as an output, although costly, can at the discomfort inherent to the speaker. Therefore, it is necessary to modulate the enjoyment in its excessive size, in the forms of social ties in less failed arrangements.-
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Affichage abbrégé " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/20073/statistics">



Tous les documents dans DSpace sont protégés par copyright, avec tous droits réservés.