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2016_CamilaAmorimJardim.pdf1,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorLessa, Antônio Carlos-
dc.contributor.authorJardim, Camila Amorim-
dc.date.accessioned2016-05-17T21:14:56Z-
dc.date.available2016-05-17T21:14:56Z-
dc.date.issued2016-05-17-
dc.date.submitted2016-03-04-
dc.identifier.citationJARDIM, Camila Amorim. A estratégia brasileira de cooperação Sul-Sul em múltiplas frentes: os casos IBAS E BRICS (2003-2014). 2016. 213 f., il. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/20287-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2016.en
dc.description.abstractOs anos 2000 são marcados por um novo ímpeto de alinhamento ao Sul na Política Externa Brasileira, tendo em vista a ascensão de potências emergentes, o declínio relativo dos Estados Unidos e a chamada estratégia de autonomia pela diversificação. Nesse período, o Brasil passa a se engajar – por vezes enquanto empreendedor político - em estratégias Cooperação Sul-Sul originais, notadamente o IBAS e o BRICS, os quais buscam, diferentemente do que era observado no passado, incluir em um mesmo agrupamento diversas agendas cooperação intra e extrabloco. Essas iniciativas unem, em um mesmo ambiente de diálogo, um tripé de cooperação ao qual denominou-se estratégia de cooperação Sul-Sul em múltiplas frentes e que compreende: coordenação política extrabloco, cooperação setorial e cooperação para o desenvolvimento com terceiros. A teoria da ação coletiva considera as dificuldades de coordenação e cooperação entre países diversos e agendas variadas; mas, em contraponto, o trabalho procurou demonstrar como isso ocorre na prática da política externa brasileira, por meio da estratégia de cooperação em múltiplas frentes. O referido modelo de cooperação tem sido uma grande aposta da estratégia internacional brasileira, a fim de reforçar suas posições de potência emergente e liderança no Sul Global, de modo que consiste, então, em objeto importante de análises acadêmicas que possam contextualizar e informar o engajamento político brasileiro.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA estratégia brasileira de cooperação Sul-Sul em múltiplas frentes : os casos IBAS E BRICS (2003-2014)en
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordPolítica externa - Brasilen
dc.subject.keywordIBASen
dc.subject.keywordBRICSen
dc.subject.keywordCooperação Sul-Sulen
dc.subject.keywordCooperação internacionalen
dc.subject.keywordCooperação econômicaen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.03.D.20287-
dc.description.abstract1The 2000s are noticeable by a new impetus for alignment to the South in the Brazilian foreign policy, in view of the rise of emerging powers, the US relative decline and the strategy called autonomy through diversification. During this period, Brazil starts to engage - sometimes as a political entrepreneur - in South-South cooperation strategies apparently original, particularly IBSA and BRICS, which seek, unlike what was observed in the past, to include in the same grouping diverse agendas of intra and extra-block cooperation. These initiatives together in the same ambiance of dialogue were named South-South cooperation on multiple fronts and comprise a cooperation tripod: coordinating extra-bloc policy, sectorial cooperation and cooperation for development with third parties. The theory of collective action considers the difficulties of coordination and cooperation between different countries in different agendas; but, in contrast, the study sought to demonstrate how this occurs in the practice of Brazilian foreign policy, through cooperation strategy on multiple fronts. Such model of cooperation has been a major focus of the Brazilian international strategy in order to strengthen their position as an emerging power and their leadership in the Global South, so it is, then, it consists of a relevant object for academic analysis seeking to contextualize and inform the Brazilian political engagement.-
dc.description.unidadeInstituto de Relações Internacionais (IREL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Relações Internacionaispt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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