Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Oliveira, Aline Lima de | - |
dc.contributor.author | Almeida, Nathália Siqueira | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-15T10:47:39Z | - |
dc.date.available | 2016-06-15T10:47:39Z | - |
dc.date.issued | 2016-06-15 | - |
dc.date.submitted | 2016-01-29 | - |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, Nathália Siqueira. Desenvolvimento e validação de metodologias para quantificação de 3,4 metilenodioximetanfetamina (MDMA) em comprimidos de ecstasy por cromatografia gasosa e ressonância magnética nuclear. 2016. xvi, 120 f., il. Dissertação (Mestrado em Química)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/20723 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, 2016. | en |
dc.description.abstract | A validação de um método analítico é essencial para demonstrar que ele é adequado para um determinado uso e para garantir a qualidade e a confiabilidade estatística das medidas, dos cálculos envolvidos no processamento dos dados e dos resultados experimentais obtidos. Para que um novo método possa ser incorporado nas operações de rotina de um laboratório, devem ser apresentadas evidências objetivas e rastreáveis de que requisitos específicos, denominados figuras de mérito, estão sendo atendidos. No caso da identificação e quantificação de drogas de abuso, a maioria dos processos de validação envolve métodos analíticos que exigem o uso do padrão certificado do analito. Essa é uma grande dificuldade no Brasil, uma vez que o acesso a padrões certificados de drogas de abuso é ainda muito restrito. No presente projeto, comprimidos de ecstasy, contendo o 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), apreendidos pelo Polícia Federal, foram caracterizados e tiveram seu princípio ativo quantificado por dois métodos para a construção do perfil químico da droga. A cromatografia gasosa com detector por ionização em chama (CG-DIC), utilizada rotineiramente em laboratórios forenses, foi utilizada como método de referência para avaliação da ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN de 1H), que é um método ainda pouco utilizado. Os dois métodos foram validados, atendendo todos os requisitos do sistema de gestão da qualidade do laboratório central de química forense da Polícia Federal, obtendo resultados considerados adequados para linearidade, precisão, exatidão, robustez, seletividade, limites de detecção e quantificação e estimativa da incerteza de medição. As amostras de ecstasy analisadas no trabalho correspondem a 25 apreensões da Polícia Federal, em 6 estados brasileiros, de 2011 a 2013, e foram divididas em 39 lotes. A análise por CG-DIC demonstrou que a pureza das amostras variou de 10,5 % a 77,0 % e alguns adulterantes foram identificados em 15 % dos lotes. Apesar dos resultados quantitativos dos dois métodos terem sido equivalentes, o RMN de 1H se mostrou mais eficiente e versátil ao realizar tanto a identificação inequívoca quanto a quantificação do analito em uma mesma análise, uma vez que dispensa o uso de padrão do analito e a construção de curvas analíticas. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Desenvolvimento e validação de metodologias para quantificação de 3,4 metilenodioximetanfetamina (MDMA) em comprimidos de ecstasy por cromatografia gasosa e ressonância magnética nuclear | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Drogas ilícitas | en |
dc.subject.keyword | Ecstasy | en |
dc.subject.keyword | Drogas - abuso | en |
dc.subject.keyword | Drogas - perfil químico | en |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2016.04.D.20723 | - |
dc.contributor.advisorco | Maldaner, Adriano Otávio | - |
dc.description.abstract1 | The validation of an analytical method is essential to demonstrate that it is suitable for a particular use and to ensure the quality and statistical reliability of the measures, the calculations involved in the data processing and the experimental results obtained. In order to incorporate a new method into the routine operations of a laboratory, must be presented objective and traceable evidences that specific requirements, called figures of merit, are being attended. Regarding identification and quantification of drugs of abuse, most of validation processes involve analytical methods that require the use of the analyte’s standard. Since the access to standards of drugs of abuse in Brazil is still very restricted, it brings a major difficulty to the validation process. In this project, ecstasy tablets containing 3,4-methylenedioxymethamphetamine (MDMA), seized by the Federal Police, have been characterized and had the active ingredient quantified by two methods to achieve chemical profiling information. The gas chromatography with flame ionization detector (GC-FID) method, routinely used in forensic laboratories, was used as reference for evaluating the proton nuclear magnetic resonance (1H-NMR) method, which is yet barely used. Both methods have been validated, complying with all requirements of the forensic chemistry central lab of Federal Police quality system, with suitable results for linearity, precision, accuracy, robustness, selectivity, limits of detection and quantification and estimation of measurement uncertainty. The ecstasy samples analyzed in this work correspond to 25 Federal Police seizures, performed between 2011 and 2013, in 6 Brazilian states, and were divided into 39 batches. GC-FID analysis showed that sample purity ranged from 10.5 % to 77.0 % and some contaminants have been identified in 15 % of the batches. Despite quantitative results of both methods were equivalent, the 1H-NMR was more efficient and versatile to accomplish unambiguous identification and quantification of the analyte in a single analysis, since it doesn’t require the use of analyte’s standard and the construction of calibration curves. | - |
dc.description.unidade | Instituto de Química (IQ) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Química | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|