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ARTIGO_QuilombosContemporAneosProtecao.pdf1,3 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorVilela, Rodrigo de Oliveira-
dc.contributor.authorCampos, Neio Lúcio de Oliveira-
dc.date.accessioned2016-08-15T14:27:19Z-
dc.date.available2016-08-15T14:27:19Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationVILELA, Rodrigo de Oliveira; CAMPOS, Neio Lucio de Oliveira. Os quilombos contemporâneos e a proteção da biodiversidade: aproximação teórico-conceitual. Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território, Brasília, v. 5, n.2, p. 42-59, 2014. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/ciga/article/view/19209/13736>. Acesso em: 12 ago. 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21207-
dc.description.abstractOs quilombos foram e são estruturas que vão além da sua típica característica de resistência, essas comunidades são materializações da organização social africana que se constituiu nos espaços urbanos e rurais brasileiros. Um ponto importante, da presença de população de matriz africana no território brasileiro, diz respeito à relação das comunidades quilombolas com o meio ambiente que as cercam. O manejo dos recursos naturais existentes na área de abrangência da comunidade sempre foi uma preocupação das populações tradicionais. Na verdade, a necessidade de utilizar esses recursos de modo sustentável é estratégia importante na manutenção e reprodução da comunidade ao longo de suas gerações. Partilhamos do princípio de que a Biodiversidade, tal qual percebemos atualmente, é um resultado da relação da natureza com a ação da sociedade e das culturas humanas. Sendo assim, ela é uma construção, também cultural e social. Apresentaremos o modelo ainda dominante de conservação, o chamado preservacionismo e, também, aquele modelo que entende a conservação da biodiversidade em consonância com sociedades tradicionais, o conservacionismo ou a ecologia social. É no ponto abordado acima que enfatizamos a necessidade de uma mudança no paradigma da proteção da biodiversidade. Não estamos descartando a necessidade da conservação ambiental, que é fundamental para a reprodução da vida humana, somente alertando para a maior vulnerabilidade das comunidades tradicionais, frente às transformações do mundo moderno. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractQuilombos were and still are structures that go beyond the typical feature of resistance. These communities are materializations of African social organization that was formed in Brazilian urban and rural areas. An important aspect of the presence of people of African origin in the Brazilian territory concerns the relationship between the quilombola communities and the environment that surrounds them. The management of natural resources in the catchment area of the community has always been a concern of traditional populations. Indeed, the need to use these resources in a sustainable way is an important strategy in the maintenance and reproduction of the community throughout their generations. We share the principle that biodiversity, as currently perceived, is a result of the relationship between nature and action of society and of human cultures. Thus, it is also a cultural and social construction. In this paper, we present the still dominant model of conservation, called preservationism, and also that model that considers the conservation of biodiversity in line with traditional societies, conservationism or social ecology. It is in the question discussed above we emphasize the need for a paradigm shift in biodiversity protection. We are not ruling out the need for environmental conservation, which is essential for the reproduction of human life, only pointing out the greater vulnerability of traditional communities; face the transformations of the modern world. _________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ:en
dc.description.abstractLes quilombos étaient et sont des structures qui vont au-delà de votre caractéristique typique de la résistance, ces communautés sont des matérialisations de l'organisation sociale de l'Afrique qui a été formé dans les zones urbaines et rurales du Brésil. Un point important, la présence de personnes d'origine africaine au Brésil, concerne la relation entre les communautés quilombos avec l'environnement qui les entoure. La gestion des ressources naturelles dans le bassin versant de la communauté a toujours été une préoccupation des populations traditionnelles. En effet, la nécessité d'utiliser ces ressources de manière durable est un élément important dans le maintien et la reproduction de la communauté tout au long de leurs générations. Nous partageons le principe selon lequel la biodiversité, comme c'est actuellement réalisé, est le résultat de la relation de la nature et de l'action de la société et les cultures humaines. Ainsi, il s'agit d'une construction, aussi social et culturel. Présenter le modèle encore dominant de conservation, appelé préservationnisme et aussi ce modèle qui tient compte de la conservation de la biodiversité en ligne avec les sociétés traditionnelles, conservatisme ou l'écologie sociale. Il est le point ci-dessus fait que souligner la nécessité d'un changement de paradigme en matière de protection de la biodiversité. Nous n'excluons pas la nécessité de la conservation de l'environnement, ce qui est essentiel pour la reproduction de la vie humaine, ne avertissant de la vulnérabilité accrue des communautés traditionnelles, face aux transformations du monde moderne.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherUnB - CIGA - Departamento de Geografiaen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleOs quilombos contemporâneos e a proteção da biodiversidade : aproximação teórico-conceitualen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordQuilombosen
dc.subject.keywordBiodiversidadeen
dc.subject.keywordTerritórioen
dc.rights.licenseRevista Tempo - Técnica - Território está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://periodicos.unb.br/index.php/ciga/article/view/19209/13736. Acesso em: 12 ago. 2016.en
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