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dc.contributor.authorAbers, Rebecca Neaera-
dc.contributor.authorKeck, Margaret Elizabeth-
dc.date.accessioned2016-09-26T15:03:57Z-
dc.date.available2016-09-26T15:03:57Z-
dc.date.issued2008-01-
dc.identifier.citationABERS, Rebecca Neaera; KECK, Margaret E. Representando a diversidade: Estado, sociedade e "relações fecundas" nos conselhos gestores. Caderno CRH, Salvador, v. 21, n. 52, p. 99-112, jan./abr. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-49792008000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 set. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792008000100008.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21462-
dc.description.abstractGrande parte da literatura considera os conselhos gestores, que se difundiram em aos milhares, no Brasil, como arenas deliberativas cujo objetivo é expandir a participação direta dos cidadãos nas decisões públicas. Entretanto o modelo organizacional dos conselhos não corresponde ao conceito tradicional de democracia participativa por dois motivos: primeiro, porque os participantes representam supostamente organizações e não indivíduos, e, segundo, porque além de associações não-governamentais, membros indicados por órgãos estatais também participam desses conselhos. Este artigo explora as implicações dessas duas características dos conselhos para a democratização das decisões públicas. Argumenta que os conselhos devem ser entendidos como espaços potenciais nos quais atores diversos não somente deliberam, mas também mudam as suas práticas. A sua contribuição para a democracia ocorre quando a interação dinâmica entre atores diversos produz novos relacionamentos e recursos para encaminhar problemas concretos, o que chamamos "relações fecundas".en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos Humanosen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleRepresentando a diversidade : Estado, sociedade e "relações fecundas" nos conselhos gestoresen
dc.title.alternativeRepresenting diversity : state, society and "fertile relationships" in managing councilsen
dc.title.alternativeReprésentant la diversité : état, société et "relations fécondes" dans les conseils de gestionen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordRepresentaçõesen
dc.subject.keywordSociedade civilen
dc.subject.keywordPluralismoen
dc.rights.licenseCaderno CRH - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-49792008000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 09 set. 2016.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792008000100008en
dc.description.abstract1A great part of the literature considers the managing councils, that have become thousands, in Brazil, as deliberative arenas which objective is to expand the citizens' direct participation in public decisions. However, the organizational model of the managing councils do not correspond to the traditional concept of participative democracy for two reasons: first, because the participants supposedly represent organizations, not individuals, and, second, because besides nongovernment associations, members chosen by state organs also participate in those councils. This paper explores the implications of those two characteristics of the councils to the democratization of public decisions. It argues that the councils should be understood as potential spaces in the which several actors not only they deliberate, but they also change their practices. Their contribution for democracy happens when the dynamic interaction among several actors produces new relationships and resources to direct concrete problems, what called "fertile relationships."-
dc.description.abstract3Une grande partie des oeuvres de référence considère les conseils de gestion, qui se sont développés par milliers au Brésil, comme des arènes délibératives dont l'objectif est d'augmenter la participation directe des citoyens aux décisions publiques. Cependant le modèle organisationnel des conseils ne correspond pas au concept traditionnel de démocratie participative, pour deux raisons: premièrement parce que les participants sont supposés représenter des organisations et non pas des individus, et ensuite, parce que audelà des associations non-gouvernementales, il y a des membres indiqués par les organes d'Etat qui prennent part à ces conseils. Cet article traite de l'implication de ces deux caractéristiques des conseils pour la démocratisation des décisions publiques. On y argumente que les conseils doivent être conçus comme des espaces en potentiel dans lesquels les divers acteurs non seulement délibèrent mais aussi changent de pratiques. Il y a contribution à la démocratie quand une intéraction dynamique entre les divers acteurs produit des liens nouveaux et des ressources capables de soulever des problèmes concrets, en d'autres termes des "relations fécondes".-
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