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Título: A longevidade da geografia teorética e quantitativa : trilogia descritiva de um caso europeu (parte um)
Outros títulos: La pérennité de la géographie théorique et quantitative : trilogie descriptive d’un cas européen (première partie)
Autor(es): Reis Júnior, Dante Flávio da Costa
Assunto: Geografia teorética
Geografia quantitativa
Laboratório ThéMA
Data de publicação: Mai-2014
Editora: AGETEO - Unesp
Referência: REIS JÚNIOR, Dante F. C. A longevidade da geografia teorética e quantitativa: trilogia descritiva de um caso europeu (parte um). Geografia, Rio Claro, v. 39, n. 2, p. 191-223, mai./ago. 2014. Disponível em: <http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/9317>. Acesso em:30 nov. 2016.
Resumo: Neste artigo, resultado do estudo de um caso regional europeu, pretendemos sustentar a proposição de que (divergindo do que insinua grande parte dos compêndios de história do pensamento geográfico) os procedimentos técnicos e as atitudes intelectuais inerentes à empresa teorético-quantitativista resistiram ao tempo. Nosso argumento baseia-se numa investigação recente, executada junto aos arquivos do Centro de Documentação do Laboratório “ThéMA” (“Teorizar e Modelizar para Planejar”), da Universidade de Franche-Comté, situada em Besançon, cidade do leste francês. A partir, então, de registros textuais – sobretudo volumes de atas de congresso –, bem como à base de depoimentos orais de personagens contemporâneos, desenvolvemos uma narrativa sobre a evolução local da empresa; historiografia esta que nos demonstra modos alternativos pelos quais um determinado estilo de interpretação e prática científicas pode perseverar. Neste caso regional europeu em especial, surtem como reveladoras as já quatro décadas de realização de um encontro que reúne pesquisadores praticantes dos ideários teoréticos e/ou quantitativistas. (Em virtude da extensão do inventário composto, exporemos seu conteúdo em três partes. Nesta primeira, destacamos o contexto de surgimento do polo bisontino e chamamos a atenção para as características dos colóquios inaugurais.). ____________________________________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ
Dans cet article, résultat de l’étude d’un cas régional européen, on a l’intention de soutenir la thèse selon laquelle (en divergeant de ce qu’il insinue la plupart des ouvrages sur histoire de la pensée géographique) les procédures techniques et les attitudes intellectuelles inhérentes à l’entreprise théorique-quantitative ont réussi à persister. Notre argument est fondé sur une recherche récente effectuée dans les archives du Centre de Documentation du Laboratoire “ThéMA” (“Théoriser et Modéliser pour Aménager”), de l’Université de Franche-Comté, situé à Besançon, ville de l.est français. À partir de documents textuels – en particulier des actes de colloques –, ainsi q’à partir de témoignages de personnages contemporains, on développe un récit sur l’évolution locale de l’entreprise; une historiographie qui démontre des façons alternatives par lesquelles un genre déterminé d’interprétation et de pratique scientifique peut persévérer. Dans ce cas régional européen sont assez révélatrices les quatre décennies de réalisation d’une réunion qui rassemble des chercheurs praticiens des perspectives théoriques et/ou quantitatives. (En raison de la longueur de l’inventaire, on exposera son contenu en trois parties. Dans cette première, on met en évidence le contexte de l’émergence du pôle bisontin et on attire l’attention sur les caractéristiques des colloques initiaux).
Licença: Geografia, Rio Claro, SP, Brasil - pISSN 0100-7912 - eISSN 1983-8700 está licenciada sob Licença Creative Commons (Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 2.5 Brasil (CC BY-NC-ND 2.5 BR)). Fonte: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/9317. Acesso em: 30 nov. 2016.
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