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dc.contributor.advisorMontagner, Miguel Ângelo-
dc.contributor.authorHamester, Cristina-
dc.date.accessioned2017-02-13T19:21:38Z-
dc.date.available2017-02-13T19:21:38Z-
dc.date.issued2017-02-13-
dc.date.submitted2016-10-24-
dc.identifier.citationHAMESTER, Cristina. A hanseníase na experiência de vida de pessoas atendidas em ambulatório de referência no DF. 2016. 85 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22493-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2016.en
dc.description.abstractA hanseníase é uma doença transmitida pelo M. leprae e faz parte do grupo das doenças negligenciadas, as quais são endêmicas em populações de baixa renda, possui baixa mortalidade, é estigmatizante e provoca incapacidades e deformidades físicas, principalmente quando não diagnosticada precocemente. O objetivo deste estudo foi analisar a experiência das pessoas diagnosticadas com hanseníase, atendidas no Hospital Universitário de Brasília, e como estas vivenciam a doença e o tratamento em seus corpos e em suas relações sociofamiliares e profissionais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, feita por meio de entrevista semiestruturada, que contemplou dados pessoais, início da doença, medicação, satisfação com o atendimento, preconceito, dificuldades e mudanças após o diagnóstico. Foram entrevistados 27 pacientes que se encontravam em tratamento ou acompanhamento de hanseníase. O perfil das pessoas em tratamento de hanseníase é composto majoritariamente por: sexo feminino; renda familiar de 1 a 2 salários mínimos; ensino fundamental incompleto; pardos; têm profissões sem carteira assinada, de baixo salário; idade entre 30 e 40 anos; a composição familiar é de 3 a 4 pessoas por residência; provenientes de áreas periféricas de Brasília e entorno do Distrito Federal. A hanseníase, apesar de ter cura, continua envolta em preconceitos, estigmas e desconhecimentos acerca de suas características, transmissibilidade e tratamento, principalmente devido à falta de informações e conhecimento. A hanseníase é uma doença promotora e perpetuadora da pobreza, é um sintoma de desvantagem social, intelectual, de desenvolvimento, e, claro, de pobreza. A população acometida compartilha características que lhes permite persistir em condições de pobreza, sugerindo um habitus em comum. O estudo sugere também que, após o diagnóstico de hanseníase, ocorrem diversas mudanças e adaptações à nova realidade destes pacientes, tanto na vida social, familiar e profissional.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA hanseníase na experiência de vida de pessoas atendidas em ambulatório de referência no DFen
dc.title.alternativeLeprosy on the life experience of people treated at the federal district reference ambulatoryen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordHanseníase - aspectos sociaisen
dc.subject.keywordHanseníase - pacientesen
dc.subject.keywordDoenças negligenciadasen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.10.D.22493pt_BR
dc.description.abstract1Leprosy is a transmittable disease caused by M. leprae and is part of a group of neglected diseases. This disease is endemic in low income populations, possesses a low mortality rate, stigmatizing and can produce handicaps and physical deformities when not diagnosed in early stages. This study´s main goal was to analyze the experiences of people diagnosed with leprosy who were treated at Brasilia´s University Hospital and how they experienced the disease and their treatments, as well as how it affected their social-familial and professional relationships. It is a qualitative research study, conducted through semi-structured interviews, that analyzed personal information, the disease´s beginning, medication, satisfaction with the services provided, prejudices, difficulties and changes after the diagnosis. Twenty-seven people were interviewed who were undergoing treatment or who were under observation for leprosy. The average people’s background was discovered to mainly be: female patients; casual workers, with low salary; family income of 1 or 2 minimum wages; incomplete basic education; brown skinned; aged between 30 and 40; family composition of 3 to 4 persons per home; coming from Brasilia´s periphery and the Federal District´s surrounding area. Although there is a cure, leprosy still evokes prejudices, stigmas and misinformation about its characteristics, transmission and treatment, mainly due to the lack of information and knowledge. Leprosy is a disease that promotes and perpetuates poverty, it’s a symptom of social inequality, intellectual, of development, and, of course, of poverty. The population affected share characteristics that cause them to persist in poverty conditions, suggesting a common habitus. The study also suggests that, after the leprosy diagnosis, several changes and adaptations occur to the people’s new reality, in their social, familial and professional lives.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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