Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/22942
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_RepresentacoesSociaisTrabalhadoresindígena.pdf517,26 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_RepresentacionesSocialesAtencio.pdf556,57 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_SocialRepresentationsHealth.pdf523,71 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: As representações sociais dos trabalhadores sobre o cuidado à saúde da população indígena Mbyá-Guarani
Autor(es): Falkenberg, Mirian Benites
Shimizu, Helena Eri
Díaz Bermúdez, Ximena Pamela
Assunto: Saúde indígena
Assistência à saúde
Medicina
Data de publicação: 6-Fev-2017
Editora: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo
Referência: FALKENBERG, Mirian Benites; SHIMIZU, Helena Eri; DÍAZ BERMUDEZ, Ximena Pamela. As representações sociais dos trabalhadores sobre o cuidado à saúde da população indígena Mbyá-Guarani. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 25, e2846, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692017000100308&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.1505.2846.
Resumo: Objetivo: analisar as representações do cuidado em saúde entre trabalhadores que atuam em equipes multidisciplinares no Distrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul do Rio Grande do Sul, junto à etnia Mbyá-Guarani. Método: utilizou-se método qualitativo, fundamentado na teoria das Representações . Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 20 trabalhadores e da observação participante. As entrevistas analisadas com o software ALCESTE, o qual realiza a análise lexical de conteúdo por meio de técnicas quantitativas de tratamento de dados textuais. Resultados: verificou-se que existe tensão entre as concepções e práticas de cuidado da medicina tradicional e da biomedicina, mas observam-se alguns avanços na perspectiva da intermedicalidade. Fronteiras étnicas estabelecidas entre os trabalhadores e os indígenas, baseadas em suas representações de cultura e família, da mesma maneira que a falta de infraestrutura e os modos de organização do trabalho em saúde são percebidos como fatores que dificultam o cuidado em contextos de interculturalidade. Conclusão: é preciso estabelecer novas bases para o processo de cuidar em saúde indígena, a partir da compreensão das necessidades representadas, negociadas entre sujeitos individuais e coletivos e os profissionais nas instituições de saúde em um diálogo intercultural de múltiplas vozes.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC)
Licença: Revista Latino-Americana de Enfermagem - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License(Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692017000100308&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 16 mar. 2017.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.1505.2846
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.