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2017_GabrielaVileladeBrito.pdf1,69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorPereira, Maurício Gomes-
dc.contributor.authorBrito, Gabriela Vilela de-
dc.date.accessioned2017-04-18T21:19:32Z-
dc.date.available2017-04-18T21:19:32Z-
dc.date.issued2017-04-18-
dc.date.submitted2017-02-23-
dc.identifier.citationBRITO, Gabriela Vilela de. Uso de trombolíticos e associações farmacológicas no tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico agudo: revisão sistemática e meta-análise em rede. 2017. 126 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23318-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017.en
dc.description.abstractIntrodução: O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) é uma das principais causas de mortalidade e incapacidade grave no mundo. O tratamento farmacológico aprovado para a condição é a alteplase. Entretanto, diversos trombolíticos e associações desses com outros medicamentos têm sido estudados, muitos comparados com placebo. Assim, foi conduzida uma meta-análise em rede para comparar as opções terapêuticas farmacológicas, desde que incluíssem o uso de trombolíticos para o AVCi. Métodos: Uma revisão sistemática da literatura foi conduzida no MEDLINE, Embase, Scopus, CENTRAL, LILACS, SciELO e Clinical Trials a fim de identificar ensaios clínicos randomizados sobre o tema. Não houve restrição com relação ao período de publicação ou idioma. Foram feitas comparações de múltiplos tratamentos por meio de modelos bayesianos para combinar evidências provenientes de estudos controlados por placebo e de comparações diretas. Os desfechos analisados foram mortalidade, hemorragia intracraniana sintomática e recuperação funcional mensurada pela escala de Rankin modificada (mRS) e Índice de Barthel (BI) como mRS=1 e BI≥95. Resultados: Foram incluídos 21 estudos na meta-análise em rede com os seguintes tratamentos: alteplase, desmoteplase, tenecteplase e associações da alteplase a antiagregantes, imunomoduladores e neuroprotetores. Tanto a alteplase quanto a alteplase associada a neuroprotetor aumentaram o risco de hemorragia intracraniana quando comparadas a placebo (OR: 9,04; ICr95%: 3,44 a 47,23 e OR: 7,43; ICr95%: 1,34 a 53,36; respectivamente), o que reflete que este é o melhor tratamento para o desfecho. Placebo também parece ser a opção mais segura com relação à mortalidade em até 3 meses após o AVC. No que concerne à recuperação funcional, para ambos os desfechos, o tratamento combinado foi a melhor opção. Para mRS≤1, o imunomodulador associado à alteplase parece ser o tratamento mais eficaz (OR: 7,86; ICr95%: 1,81 a 40,70 comparado à desmoteplase; e OR: 6,04; ICr95%: 1,61 a 25,21 comparado à monoterapia com alteplase). Conclusão: Nesse estudo, a alteplase foi uma das piores opções dentre as intervenções comparadas. O tratamento trombolítico associado a outras classes de medicamentos, em regra, parece ser melhor que a monoterapia com alteplase, embora o impacto sobre os desfechos de segurança não tenha sido expressivo.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleUso de trombolíticos e associações farmacológicas no tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico agudo : revisão sistemática e meta-análise em redeen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordAcidente vascular cerebralen
dc.subject.keywordFarmacoterapiaen
dc.subject.keywordTromboseen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.02.D.23318-
dc.contributor.advisorcoZimmermann, Ivan Ricardo-
dc.description.abstract1Introduction: Acute ischemic stroke is one of the main causes of mortality and severe disability worldwide. The primary pharmacological treatment approved for this condition is alteplase. However, other thrombolytics and their associations with other classes of drugs are being studied, many of them compared to placebo. Therefore, we conducted a network meta-analysis to compare pharmacological treatment options that involve thrombolytics for acute ischemic stroke. Methods: A systematic literature review was performed in MEDLINE, Embase, Scopus, CENTRAL, LILACS, SciELO and Clinical Trials to identify randomized controlled trials (RCT) on the subject. There was no restriction regarding the publication period or language. Bayesian Multiple Treatment Comparison (MTC) models were conducted to combine evidence from placebo-controlled and direct comparisons trials. The outcomes evaluated were mortality, symptomatic intracranial hemorrhage and functional recovery measured by a modified Rankin scale (mRS) or Barthel Index (BI) as mRS=1 and BI≥95. Results: Twenty one trials were included in the MTC with the following treatments: alteplase, desmoteplase, tenecteplase and alteplase associated to either antiplatelet, immunomodulator or neuroprotective use. Both alteplase monotherapy and alteplase combined with a neuroprotective agent increased the risk of intracranial hemorrhage compared to placebo (OR: 9,04; ICr95: 3,44 to 47,23 and OR: 7,43; ICr95%: 1,34 to 53,36, respectively), which reflects that placebo is the best treatment for the outcome. Placebo also appeared to be the safest option concerning mortality in up 3 months after a stroke. Regarding functional recovery, for both outcomes, the combined treatment was the best option. For mRS≤1, the immunomodulator associated to alteplase appeared to be the most efficacy treatment (OR: 7,86; ICr95%: 1,81 to 40,70 compared to desmoteplase and OR: 6,04; ICr95%: 1,61 to 25,21 compared to monotherapy with alteplase). Conclusion: In this study, alteplase was one of the worst options among the compared interventions. The thrombolytic treatment associated to other classes of drugs appeared to be better than alteplase monotherapy, although the impact on safety outcomes was lower.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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