http://repositorio.unb.br/handle/10482/23331
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Título: | Crescimento inicial de aroeira do sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) em diferentes substratos |
Outros títulos: | Initial growth of aroeira of sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) in different substrates |
Autor(es): | Kratka, Patricia Camargos Correia, Carmen Regina Mendes de Araújo |
Assunto: | Mudas - florestas Compostagem Lodo de esgoto |
Data de publicação: | Mai-2015 |
Editora: | Universidade Federal de Viçosa |
Referência: | KRATKA, Patricia Camargos; CORREIA, Carmen Regina Mendes de Araújo. INITIAL GROWTH OF AROEIRA OF SERTÃO (Myracrodruon urundeuva Allemão) IN DIFFERENT SUBSTRATES. Rev. Árvore, Viçosa, v. 39, n. 3, p. 551-559, jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000300551&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 19 abr. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000300016. |
Resumo: | Este trabalho buscou avaliar o crescimento de Myracrodruon urundeuvaAllemão produzida em substratos preparados com lodo de esgoto, composto orgânico e esterco bovino. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação por 120 dias no Viveiro do Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas – CRAD, Brasília-DF. Foram testados quatro tipos de adubos: (1) Osmocote®; (2) esterco bovino; (3) composto orgânico; e (4) lodo de esgoto seco. Cada adubo foi submetido a três composições diferentes: (1) 25%, (2) 50% e (3) 75%, com exceção da testemunha e do Osmocote®, totalizando 11 tratamentos com 10 repetições cada. As variáveis analisadas foram: Diâmetro do Coleto (DC), Altura da Muda (H), Número de Folhas (NF), Matéria Fresca de Parte Aérea (MFPA), Matéria Seca de Parte Aérea (MSPA), Matéria Fresca de Raiz (MFR), Matéria Seca de Raiz (MSR) e Índice de Qualidade de Dickson (IQD). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram interação significativa entre os tratamentos. As maiores médias foram obtidas nos tratamentos com esterco bovino, seguidas do tratamento com composto. As plantas produzidas apenas com Osmocote® e com lodo de esgoto morreram. O resultado apontou a importância de incorporar matéria orgânica ao substrato para produção de mudas de M. urundeuva e o composto orgânico na proporção de 25% equivale ao esterco bovino na proporção de 25, 50 e 75%. |
Abstract: | This study aimed to evaluate the growth of M. urundeuva Allemão produced on substrates prepared with sewage sludge, organic compost and cattle manure. The experiment was conducted under greenhouse conditions during 120 days in the Nursery Reference Center for Nature Conservation and Recovery of Degraded Areas - CRAD, Brasília-DF. Four types of fertilizers were tested: (1) Osmocote®, (2) cattle manure, (3) organic compost and (4) dried sewage sludge. Each fertilizer was subjected to three different compositions: (1) 25%, (2) 50% and (3) 75 %, except for control and Osmocote®, totaling eleven treatments with ten replicates each. The variables analyzed were: Root collar diameter (RCD); Seedling height (H), Number of leaves (NL); Fresh Matter of shoot (FMAP); Dried Matter of shoot (DMAP); Fresh Matter of Root (FMR), Dried Matter of Root (DMR); Dickson Quality Index (DQI). The averages were compared by Tukey test at 5 % probability. The results indicated a significant interaction between treatments. The highest averages were obtained from treatments with cattle manure, followed by treatment with organic compost. The plants produced only with Osmocote® and sewage sludge died. The study pointed out the importance of incorporating organic matter in the substrate for growing seedlings of M. urundeuva and the organic compost in a proportion of 25% is equivalent to the cattle manure in the proportion of 25, 50 and 75%. |
Licença: | Revista Árvore - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000300551&lng=pt&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 19 abr. 2017. |
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