Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Cabral, Ana Suelly Arruda Câmara | - |
dc.contributor.author | Couto, Fábio Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-30T11:54:13Z | - |
dc.date.available | 2017-05-30T11:54:13Z | - |
dc.date.issued | 2017-05-30 | - |
dc.date.submitted | 2016-12-05 | - |
dc.identifier.citation | COUTO, Fábio Pereira. Conexões entre processos morfofonológicos e acento em Manxineru: a variedade Yine (família Aruák) falada no Brasil. 2016. xxvi, 368 f., il. Tese (Doutorado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/23608 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente tese investiga, pelo viés da fonética acústica experimental, a interface da fonologia e da morfologia da variedade Manxineru (Aruák) da língua Yine (Macho-Piro), falada no Brasil. Essa variedade conta com 1106 falantes que vivem em 12 aldeias na Terra Indígena Mamoadate, localizada no sudoeste do estado do Acre, Brasil. Nesta tese, aprofundamos o estudo fonológico apresentado em Couto (2012), fundamentamos uma hipótese sobre o padrão silábico e acentual da língua. Apresentamos também uma breve discussão crítica dos principais trabalhos sobre a língua Yine (Piro-Manxineru). Descrevemos a morfologia da língua que mostra a sua interação com a fonologia, sobretudo com os princípios e padrões prosódicos da língua. Nessa perspectiva, abordamos a estrutura dos predicados, e com o apoio de metodologias acústico-experimentais, analisamos os principais processos morfofonológicos identificados na língua. Apresentamos em seguida uma descrição da metodologia acústica-experimental utilizada e abordamos a prosódia da língua, demonstrando como os processos morfológicos se dão em consonância com princípios rítmicos que controlam a forma fonológica das palavras Manxineru. A abordagem teórica e metodológica utilizada na construção desta tese, no que diz respeito à fonologia e à prosódia, seguimos Pike (1943, 1947), Jakobson, (1952); Trubetzkoy ([1939] 1976)), Chomsky e Halle (1968), Clements e Hume (1995), Halle e Vergnaud (1987), Nespor e Vogel (1986), Bisol (2010) e Hayes (1995, 1981, 1991). As considerações morfossintáticas seguem Conseriu (1972), Dixon (1979, 1995), Comrie (1976, 1981, 1984), Aikhenvald & Dixon (1999), Rodrigues (1953, 2002) e Aikhenvald (1999a, 1999b). Para questões tipológicas seguimos Aikhenvald (1999a, 1999b), Rodrigues (1953, 2002), Aikhenvald e Dixon (1999) e Ramirez (2001). Pierrehumbert (1980), Ladd (1996) e Nespor e Vogel (1995) para análise preliminar da entoação. Para uma primeira abordagem da prosódia, utilizamos o Modelo da Teoria Métrica de Hayes (1981, 1995), Selkirk (1978, 1984, 1995) e consideramos o que dizem Matteson (1965) e Lin (1997), sobre a fonologia e prosódia Yine. Para fonética acústica experimental consideramos principalmente Ladefoged (1975, 1995, 2001), Ladefoged e Maddieson (1996), Kent e Read (2015), Stevens (1998), Barbosa e Madureira (2015). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Conexões entre processos morfofonológicos e acento em Manxineru : a variedade Yine (família Aruák) falada no Brasil | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Língua Yine | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios da América do Sul - línguas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios - linguística | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios da América do Sul - Brasil - Acre (AC) | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2016.12.T.23608 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This PhD dissertation investigates, by means of experimental acoustic phonetics, the interface of phonology and morphology in the Manxineru language, a variant of Yine (Macho-Piro, Aruák family) spoken in Brazil. Manxineru has 1106 speakers living in 12 villages at Mamoadate Indigenous Land, Southwestern of Acre state, in Brazil. This dissertation deepens the study by Couto (2012) on the syllabic and rhythmic patterns of Manxineru. We present a brief discussion of the main works on the Piro variant spoken in Peru (MATTESON, 1965; HANSON, 2010), which have been the main references in our mophological and morphosyntatic analysis of Manxineru. We also present a description of aspects of Manxineru morphology and morphosyntax (syntax), as our focus is their interface with the phonology and the main prosodic patterns of that language. We made use of experimental acoustic methodologies to examine a range of morphophonological processes found in Manxineru. We also analyzed prosodic aspects of the language, demonstrating that morphophonological processes matches rhythmic principles controlling the phonological forms of words. We have based our phonological and prosodic analyzes on Pike (1943, 1947), Jakobson, (1952); Trubetzkoy ([1939] 1976)), Chomsky & Halle (1968), Clements & Hume (1995), Halle & Vergnaud (1987), Nespor & Vogel (1986), Bisol (2010) and Hayes (1995, 1981, 1991). Conseriu (1972), Dixon (1979, 1995), Comrie (1976, 1981, 1984), Aikhenvald & Dixon (1999), Rodrigues (1953, 2002) and Aikhenvald (1999a, 1999b) have been the main references for our morphosyntatic analyses of Manxineru. Other references have been Pierrehumbert (1980), Barbosa & Madureira (2015) and Ramirez (2001). As to the prosodic analysis, the metrical theoretical model by Hayes (1981, 1995), Selkirk (1978, 1984, 1995) and Ladd (1996) have been of great importance. Finally, the works by Matteson (1965) and Lin (1997) on Manxineru phonology have been very useful in the study of Yine phonology and prosody. For experimental acoustic phonetics, we considered mainly Ladefoged (1975, 1995, 2001), Ladefoged & Maddieson (1996), Kent & Read (2015), Stevens (1998) and Barbosa & Madureira (2015). | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Letras (IL) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (IL LIP) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Linguística | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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