Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Silva (Coord.), Soraia Maria | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-14T14:57:03Z | - |
dc.date.available | 2017-07-14T14:57:03Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.citation | Dança da Guerra do Povo Xavante. Direção geral: Soraia Maria; Coordenação dos dançarinos Xavantes: Wérée it’Sirobó. Brasília: Departamento de Artes Cênicas da UnB; Instituto Indígena TSERETOMODZATSÉ XAVANTE, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/23817 | - |
dc.description | Dança Ritual Xavante com a participação da comunidade da Aldeia Nossa Senhora da Guia representada por:
1- João Bosco Tsere’rurã Bududitu
2- Jucelino Tserema’arui’awe
3- Pedro Tserenhibru
4- José Ivan Padzawere ahutu´õ
5- Lourival Tsereba´u
6- Alvaro Jonas Tsereteme
7- Norberto Tserewadzu tsaéomowa
8- Dorival Tserewede
9- Maria Enilde wa´utomodzanitsu´u´õ
10- Dinis Haima Tseredzé
11- Lucas wa´õmorã
12- Jose Robri Umnhate
13- Melquiades Pariuptsewawe Parameiwa
14- Liberato wahutu´õ
15- Clodoaldo Bududitu
16- Maria Das Nevestsinhotseeduri´õ
17- Maria Regiane Penhoawe
18- Gilberto tsowabdze
19- Romano Tserodza´adze
20- Benjamim Tseredzadzub´a
21- Jussara Pedzapré
22- Railda Pewã
23- Alcione wa´aiho Tseredze
24- Judite Ro´odzub´õ Uratsé
25- Franciele ba´otodzerenhiawe Tserepanhipti
26- Cecilia Rewaptu
27- Rafael Wederoowa Wérée
28- Wérée it’Sirobó
Participação da bailarina: Soraia Maria Silva
Locução: Jucelino Tserema’arui’awe | pt_BR |
dc.description | FICHA TÉCNICA
Coordenação Geral em Brasília: Soraia Maria Silva
Coordenação dos dançarinos Xavantes: Wérée it’Sirobó
Video: Ricardo Araújo
Fotograa: Soraia Maria Silva e Cristiano Zenaide Paiva
Assessoria: Cristiano Zenaide Paiva
Projeto Gráco: Jansen Lira Rojas
Monitores: Ana Paula Sabino
Rafael Wérée
Rebeca Abdo
Rafael Tupinambá
Tahiba Melina
Cibercenários: Tania Fraga (Memórias da Terra, Guardião da
Terra, Saudades, Semeando, Germinando, Renascendo, Metamorfose)
Apoio Técnico: Elizabeth Tenório
Glauco Maciel
Iluminação: Carlos Tomazzoli | pt_BR |
dc.description | PROGRAMA
1- Universidade de Brasília
18/04/2005 - 11:30
Teatro Elena Barcelos, Departamento de Artes Cênicas, Institutode
Artes, Universidade de Brasília, Asa Norte
Informações: 307-2657
Pahöri’wa (adoradores do sol)
He’eho (a festa dos espiões guerreiros)
Uiwedenho’re (a dança da tora de Buriti)
Wanoridóbe (a dança da iniciação)
Tebe (adoradores da lua)
2- Conjunto Cultural da Caixa e Funai
19/04/2005 - 10:30
Conjunto Cultural da Caixa, SBS Q. 04, lote 3⁄4, Anexo do Ed.
Sede Matriz, 4o andar
Informações: 414-9452 / 414-9447 / 224-8856
Pahöri’wa (adoradores do sol)
Datsipadö (a festa religiosa da cura)
Wai’a’rãpó (celebração da cabeça inclinada)
Datsiwai’õ (canto de nomeação das mulheres)
Wanoridóbe (a dança da iniciação)
Tebe (adoradores da lua)
3- Memorial dos Povos Indígenas
20/04/2005 - Manhã e tarde, performance constantes.
Eixo Monumental Oeste, Praça do Buriti
Informações: 226-5206
Pahöri’wa (adoradores do sol)
Uiwededzada’rã (o buriti de lábio preto)
Dadzarõnõ (dança dos adolescentes)
Wanoridóbe (a dança da iniciação)
Tebe (adoradores da lua)
4- Floresta Nacional- IBAMA/DF
22/04/2005 - 11:00
BR 070/km 0,3, Taguatinga
Informações: 3035-3495 / 3034-5724
Pahöri’wa (adoradores do sol)
Hu (a festa da onça)
Tsa’uri’wa/tsa’urinho’re (corrida/canto de corrida)
Dahipopo (dança da noite)
Wanoridóbe (a dança da iniciação)
Tebe (adoradores da lua) | pt_BR |
dc.description.abstract | O PROJETO DANÇA DA GUERRA DO POVO XAVANTE coordenado pelo Centro de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia, do Departamento de Artes Cênicas
da UnB em parceria com o Instituto Indígena TSERETOMODZATSÉ XAVANTE, é mais um esforço no sentido de se aprimorar um centro de reexão teórico/prática sobre a linguagem da dança na Universidade de Brasília que envolva as pessoas interessadas nessa linguagem, visando o estabelecimento de uma linha de pesquisa no registro e estudo (teórico/prático) das danças de resistência da cultura brasileira inseridas em contexto universal. Para o desenvolvimento desse projeto recebemos um patrocínio
da Caixa Econômica Federal, o qual foi fundamental para o reconhecimento dos resultados do intercâmbio de linguagens de dança hora apresentados, assim como foi de fundamental importância o apoio da Vice-Reitoria da UnB, da Fubra, do Conjunto
Cultural da Caixa, do Memorial dos Povos Indígenas, da Funai e do Ibama DF na parceria de trabalhos para a realização desse evento. O povo Xavante é conhecido pelas suas campanhas reivindicativas, assim como por sua cultura de resistência guerreira. Essas estratégias políticas, de uma sociedade marcadamente dualista em suas concepções do homem, da natureza e do espírito, sinalizam o princípio didático de
sobrevivência da in-formação na realização estética de seus ritos de danças e cantos de resistência corporal. Desse modo, a guerra que se estabelece, é a guerra pela sobrevivência, além da física a espiritual e a cultural, na qual o alimento é antes de tudo
fruto de uma árdua conquista na lei da sobrevivência natural, inserida na mais
ampla harmonia, na busca da paz, da integração com a natureza e no respeito ao coletivo, seja à mulher, ao homem, ao velho, à criança, ao adolescente. O comprometimento com a informação cultural para os xavantes é grande, e não pensem vocês que apenas irão ver mais uma manifestação folclórica. Esses guerreiros, embora tendo feito uma grande concessão de pela primeira vez mostrar em público danças rituais sagradas, vêm reivindicar o verdadeiro sangue indígena do povo brasileiro (das nossas bisavós, tataravós pegas à laço) mostrando o que são as nossas raízes ancestrais, como são orgulhosas, verdadeiras, bonitas e fortes. Para ouvirmos esse gesto tão impressionante, a atenção de todos os nossos sentidos deve concentrar-se principalmente no coração. Os pés que percutem a terra e nela depositam o seu sangue de guerreiro despertam a sua misericórdia. À esse chamado espíritos misteriosos, vindos do centro da terra, das árvores e do céu vêm proteger esses povos, tão frágeis e delicados perante à nossa invencível sociedade tecnológica. Com seus cantos, danças,
artesanatos, orações eles nos convidam a olhar o sol e a cantar a lua, nessa
nossa selva de prédios. Obrigada à comunidade da aldeia Nossa Senhora da
Guia a qual permitiu a minha participação como dançarina Waradzu (branco)
nas suas manifestações coreográcas de um Auw? Uptabi (povo autêntico)
e à toda equipe de trabalho sem a qual não seria possível essa realização.
Soraia Maria Silva - Coodenadora do Centro de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia/ CEN/IdA/UnB. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Departamento de Artes Cênicas da UnB; Instituto Indígena TSERETOMODZATSÉ XAVANTE | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Dança da Guerra do Povo Xavante | pt_BR |
dc.type | Documentário | pt_BR |
dc.subject.keyword | Dança | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios Xavante | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pela diretora geral do evento com as seguintes condições: autorizo a Universidade de Brasília a disponibilizar por meio do site repositorio.unb.br sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção artística brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Artes Cênicas (IdA CEN) | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Artes (IdA) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Recursos educacionais
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