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2017_NailaIngridChavesFranklin.pdf1,24 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorDuarte, Evandro Charles Piza-
dc.contributor.authorFranklin, Naila Ingrid Chaves-
dc.date.accessioned2017-08-01T22:32:10Z-
dc.date.available2017-08-01T22:32:10Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.date.submitted2017-03-28-
dc.identifier.citationFRANKLIN, Naila Ingrid Chaves. Raça, gênero e criminologia: reflexões sobre o controle social das mulheres negras a partir da criminologia positivista de Nina Rodrigues. 2017. 150 f. Dissertação (Mestrado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24000-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Curso de Pós-Graduação em Direito, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho possui como principal objetivo responder à seguinte questão: a Criminologia Positivista representada pela obra de Nina Rodrigues construiu discursos de controle social racializadores em relação às mulheres? Para responder a tal questionamento, analisamos as seguintes obras do autor: “As raças e a responsabilidade penal no Brasil” (1894), “O animismo fetichista dos negros baianos” (1896), “Mestiçagem, Degenerescência e Crime” (1899), “As formas do hímen” (1900) e “Os africanos no Brasil” (1933). Nesta busca, nos baseamos na concepção de que o conhecimento criminológico se orienta para um plano prático: garantir a ordem social, bem como de que existe uma vinculação entre práticas e representações sociais. Tais considerações possuem como finalidade a compreensão de que as representações femininas presentes no discurso de Nina Rodrigues nestas obras se constituem em mecanismos construtores de diferentes relações das mulheres com as instâncias de controle social. Apontamos que as qualificações que o autor utiliza para se referir às mulheres são construídas com base em uma dimensão racial e esta se constitui no ponto central que determina o lócus que condiciona o papel de vítima ou criminosa às mulheres.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRaça, gênero e criminologia : reflexões sobre o controle social das mulheres negras a partir da criminologia positivista de Nina Rodriguespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordMulheres negraspt_BR
dc.subject.keywordNegros - condições sociaispt_BR
dc.subject.keywordCriminologia críticapt_BR
dc.subject.keywordControle socialpt_BR
dc.subject.keywordRodrigues, Nina, 1862-1906 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.24000-
dc.description.abstract1The present work has as the main objective to answer the following question: the positivist criminology represented by the work of Nina Rodrigues constructed discourses of social control racialization in relation to women? To answer such a question, we analyze the following publications of the author: “As raças e a responsabilidade penal no Brasil” (1894), “O animismo fetichista dos negros baianos (1896), “Mestiçagem, Degenerescência e Crime” (1899), “As formas do hímen” (1900) and “Os africanos no Brasil” (1933). We based ourselves on the concept that the knowledge of criminology orientates itself on a practical side: ensure a social order, as well as that there is a link between practices and social representations. Such considerations have a purpose of understanding that the female representations present in the discourse of Nina Rodrigues on these publications constitute in mechanisms builders of different relations of women with the instances of social control. We point out that the qualifications that the author uses to refer to women are built based on a racial dimension, and this is the central point, which determines the locus that conditions the role of a victim or a criminal to women.pt_BR
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