Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Madeira, Maria Angélica Brasil Gonçalves | - |
dc.contributor.author | Brasiliense, Maria Bernadete | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-17T16:05:07Z | - |
dc.date.available | 2017-08-17T16:05:07Z | - |
dc.date.issued | 2017-08-17 | - |
dc.date.submitted | 2017-02-20 | - |
dc.identifier.citation | BRASILIENSE, Maria Bernadete. A representação do corpo feminino na Nouvelle Vague e no Cinema Novo, 1962 – 1972. 2017. 374 f., il. Tese (Doutorado em Sociologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/24164 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Intituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como tema e objeto de reflexão o corpo feminino assim como nos é apresentado nas narrativas do Cinema Novo no Brasil e da Nouvelle Vague na França, entre 1962 e 1972. Uma releitura dessas representações fílmicas corrobora a importância que foi atribuída a esses novos cinemas, seja por serem considerados movimentos de vanguarda e seus diretores vistos como revolucionários e modernos, seja pela tentativa de encontrar respostas aos questionamentos de uma sociedade em plena ebulição, aventurando-se em temas então candentes na década da liberação feminina. Essa década não foi apenas de transformação do cinema a que damos ênfase, mas também a de uma verdadeira revolução no que concerne às relações entre homem e mulher e às discussões dos movimentos feministas que ganham força nessa época. Neste contexto e com o advento da pílula, a mulher luta por emancipação e se liberta das amarras morais. Necessário se faz entender as representações do corpo feminino e as contradições morais, sociais e culturais que acontecem a partir desse novo paradigma, das mudanças requeridas pela mulher, compreendendo o complexo funcionamento do corpo feminino, entre a autoimagem e as imagens que a sociedade propõe para a construção da subjetividade. Após uma discussão teórica em torno do conceito de representação, a tese se dedica à análise de seis filmes, separados de dois em dois pela representação do corpo feminino em categorias como: CORPO ABJETO: O padre e a moça, 1965, de Joaquim Pedro de Andrade e Viver a vida, 1962 (Vivre sa vie), de Jean-Luc Godard; CORPO DO DELITO, O desafio, 1965, de Paulo Sérgio Saraceni e A mulher infiel, 1969 (La femme infidéle), de Claude Chabrol; por último, CORPO E SUBJETIVIDADE: Todas as mulheres do mundo, 1966, de Domingos de Oliveira e Cléo de 5 à 7, 1962, de Agnés Varda, totalizando seis filmes, sendo três filmes do Cinema Novo brasileiro e três da Nouvelle Vague francesa. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A representação do corpo feminino na Nouvelle Vague e no Cinema Novo, 1962 – 1972 | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Corpo e arte | pt_BR |
dc.subject.keyword | Feminismo e arte | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cinema brasileiro | pt_BR |
dc.subject.keyword | Representações sociais | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cinema Novo | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2017.02.T.24164 | - |
dc.contributor.advisorco | Silva, Alberto Inácio da | - |
dc.description.abstract1 | This research takes as focus and subject of study the female body as presented in the narratives of the Brazilian Cinema Novo and the Nouvelle Vague in France, between 1962 and 1972. A rereading on the filmic representations corroborates the importance attributed to these new movie schools, that emerged in the post-war, either by being considered vanguard movements and their directors acknowledged as modern and revolutionaries or by the attempt to find answers to the questions of a boiling society, venturing in topics considered hot in the female liberation decade. This decade was not remarkable only for the cinema transformation, focus of our work, but also due to a true revolution in the relations between man and woman and to the discussions in the female movements that are strengthened in this time. In this context and with the contraceptive pill advent, women fights for emancipation and releases themselves from the moral ties. It is necessary to understand the female body representations and the moral, social and cultural contradictions that arise from this new paradigm, from the changes required for women, understanding the complex functioning of the female body, between the self-image and the images proposed by the society to construct the subjectivity. After an theoretical discussion around the representation concept, the thesis dedicate itself on the analysis of six films, separated in groups of two regarding the bodies: ABJECT BODY: O padre e a moça, 1965, from Joaquim Pedro de Andrade and Viver a vida, 1962 (Vivre sa vie), from Jean-Luc Godard; BODY OF CRIME, O desafio, 1965, from Paulo Sérgio Saraceni and A mulher infiel, 1969 (La femme infidéle), from Claude Chabrol; at last, BODY AND SUBJECTIVITY: Todas as mulheres do mundo, 1966, from Domingos de Oliveira and Cléo de 5 à 7, 1962, from Agnés Varda, totalizing six movies, being three films from brazilian Cinema Novo and three from french Nouvelle Vague. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | Cette recherche a comme thème le corps de la femme tel que présenté dans le récit de le Cinema Novo au Brésil et de la Nouvelle Vague en France, entre 1962 et 1972. Une réinterprétation de ces représentations filmiques corrobore l’importance qui a été attribuée à ces nouveaux cinémas, qui a émergé dans l’après-guerre, soit parce qu'ils sont considérés comme des mouvements d'avant-garde et de ses réalisateurs a considérés comme révolutionnaires et modernes, soit par la tentative de trouver des réponses aux questions d'une société en pleine ébullition, ils se sont aventurés sur les questions controversés dans la décennie de la libération des femmes. Cette décennie a été non seulement de la transformation du cinéma que nous mettons l’accent, mais aussi d’une véritable révolution en ce qui concerne la relation entre l’homme et la femme et aux discussions des mouvements féministes qui ont grande force en ce moment. Dans ce contexte et avec l’avènement de la pilule, les femmes luttent pour l’émancipation et se libère de ses amarres moraux, sociaux et culturels qui se produisent de ce nouveau paradigme, les changements exigés par la femme, comprenant le fonctionnement complexe du corps féminin, entre l’image de soi et l’image que la societé propose par la construction de la subjectivité. Après une discussion théorique autour du concept de représentation, la thèse est consacrée à l’analyse de six films, séparé de deux en deux par la représentation du corps féminin en catégories telles que: CORPS ABJECT: O padre e a moça, 1965, réalisé par Joaquim Pedro de Andrade et Viver a vida, 1962, (Vivre sa vie), Jean-Luc Godard; CORPS DU CRIME: O desafio, 1965, de Paulo Sérgio Saraceni et A mulher infiel, 1969 (La femme infidéle), de Claude Chabrol; Enfin, CORPS ET SUBJECTIVITE,: Todas as mulheres do mundo, 1966, de Domingos de Oliveira e Cléo de 5 à 7, 1962, de Agnés Varda, un total de six films, trois films brésiliens de le Cinema Novo et trois de la Nouvelle Vague française. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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