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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreitag, Barbarapt_BR
dc.date.accessioned2017-11-03T15:13:20Z-
dc.date.available2017-11-03T15:13:20Z-
dc.date.issued1989-12pt_BR
dc.identifier.citationFREITAG, Barbara. A questão da moralidade : da razão prática de Kant à ética discursiva de Habermas. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 07-44, dez. 1989. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20701989000200007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/ts.v1i2.84764.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25159-
dc.description.abstractA moralidade, enquanto princípio que orienta a ação, permite várias abordagens, que sugerem um tratamento interdisciplinar. Neste ensaio a autora limita-se a quatro abordagens: a filosófica (Kant), a sociológica (Durkheim), a psicogenética (Kohlberg) e a discursiva (Habermas). A grade que orienta esta seleção e delimita os temas abordados é o estruturalismo genético de Piaget, que fornece os elementos para se pensar adequadamente a questão em seu conjunto. O estruturalismo genético se funda na razão, inclui a sociedade na reflexão, reconstrói a gênese do julgamento e considera fundamental o discurso. Por isso, Piaget repousa em Kant, debate-se com Durkheim. prepara o terreno para Kohlberg e antecipa a teorização de Haberrnas.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA questão da moralidade : da razão prática de Kant à ética discursiva de Habermaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordÉtica - filosofiapt_BR
dc.subject.keywordÉtica - sociologiapt_BR
dc.subject.keywordÉtica - psicologia genéticapt_BR
dc.rights.licenseTempo Social - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution NonCommercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20701989000200007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 nov. 2017.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/ts.v1i2.84764pt_BR
dc.description.abstract1Morality as a guiding principle for action allows for various approaches, thus suggesting an interdisciplinary treatment of the problem. This essay focus on four of such approaches: the philosophical (Kant’s), the sociological (Durkheim’s), the psychogenetic (Kohlberg’s) and the discoursive (Habermas’s) ones. The cleavage that orients this selection and defines the themes for analysis is Piaget’s genetic structuralism, which provides the necessary elements to adequately grasp the problem as a whole. Genetic structuralism is based on reason, includes society in the reflexive process, recreates the genesis of judgement and considers discourse as a fundamental element. Thus Piaget finds support in Kant, takes Durkheim into account, sets the ground for Kohlberg and antecipates Habermas’s theorization.-
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