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dc.contributor.authorLaraia, Roque de Barrospt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:28:10Z-
dc.date.available2017-12-07T04:28:10Z-
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.citationLARAIA, Roque de Barros. Jardim do Éden revisitado. Revista de Antropologia, [S.l], v. 40, n. 1, p. 149-164, 1997. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-77011997000100005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ra/a/9FRBVGL7H6hmpyMHwL7C9hQ/?lang=pt#. Acesso em: 16 jan. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25421-
dc.description.abstractAnálise do mito de Lilith, primeira esposa de Adão, segundo a tradição judaica, que foi expurgada do texto, hoje conhecido, pela censura dos editores bíblicos que procuraram adequar o livro sagrado aos valores e padrões morais de suas épocas. O Autor mostra que esses cortes não foram suficientes para apagar totalmente a figura de Lilith da tradição oral e, muito menos, de alguns textos rabínicos. No decorrer deste mito fica claro que, ao consumir o fruto proibido, Adão adquiriu o conhecimento do bem e do mal e não apenas o da sexualidade. Mas, o mais importante é o fato que Lilith representa a primeira reação feminina ao domínio masculino.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleJardim do Éden revisitadopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMitologia cristãpt_BR
dc.subject.keywordDemôniopt_BR
dc.subject.keywordLivros apócrifos (Antigo Testamento)pt_BR
dc.rights.license(CC BY NC) This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Fonte: https://www.scielo.br/j/ra/a/9FRBVGL7H6hmpyMHwL7C9hQ/?lang=pt#. Acesso em: 16 jan. 2023-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-77011997000100005pt_BR
dc.description.abstract1An analysis of the myth of Lilith, the first wife of Adam, according to Jewish tradition, which was expurgated from the text which we know today, by the censureship of Biblical editors who tried to make the sacred book conform to the values and moral standards of their times. The author shows how these editorial cuts were not sufficient to completely wipe out the figure of Lilith from the oral tradition and, even less so, from some rabbinic texts. In this myth it becomes clear that, by eating the prohibited fruit, Adam acquired knowledge of the good and the bad and not only of sexuality. However, what is most important is the fact that Lilith represents the first female reaction to male domination.-
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