Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/25565
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_TratamentoMedicamentosoHipofisarios.pdf1,58 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Tratamento medicamentoso dos tumores hipofisários. Parte I : prolactinomas e adenomas secretores de GH
Autor(es): Vilar, Lucio
Naves, Luciana Ansaneli
Freitas, Maria da Conceição
Oliveira Jr, Sebastião
Leite, Verônica
Canadas, Viviane
Assunto: Adenomas hipofisários
Tratamento
Somatostatina
Data de publicação: Out-2000
Editora: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Referência: VILAR, Lucio et al. Tratamento medicamentoso dos tumores hipofisários. Parte I: prolactinomas e adenomas secretores de GH. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 44, n. 5, p. 367-381, out. 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0004-27302000000500003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-27302000000500003. Acesso em: 19 mar. 2021.
Resumo: O recente desenvolvimento de novas drogas, particularmente os análogos da somatotastina (SRIFa), representou um grande progresso na terapia dos tumores hipofisários. Os SRIFa mostram-se bastante eficazes na normalização dos níveis de GH e IGF-1 em acromegálicos e podem ser uma alternativa para a cirurgia transesfenoidal, mas seu uso como terapia primária da acromegalia fica limitado pelo pequeno efeito dessas drogas na redução das dimensões do tumor. Os resultados preliminares com os antagonistas do receptor de GH, como o pegvisomant, são bastante animadores. Tais drogas permitem a normalização do IGF-1 e melhora clínica em mais de 80% dos casos; entretanto, não causam redução tumoral. Agonistas dopaminérgicos (DA) representam a terapia de escolha para microprolactinomas sintomáticos e macroprolactinomas, permitindo normalização dos níveis da prolactina e redução do volume do adenoma na maioria dos pacientes. Podem também ser eventualmente eficazes em acromegálicos, sobretudo naqueles com adenomas co-secretores de prolactina e níveis não muito elevados de GH e IGF-1. Devido a sua maior eficácia e melhor tolerabilidade, a cabergolina representa o DA de escolha para o manuseio dos prolactinomas e da acromegalia.
Abstract: The recent development of new drugs, particularly the somatostatin analogues (SRIFa), represents a great advance in the therapy of pituitary tumours. SRIFas are very effective in normalizing GH and IGF-1 levels in acromegaly and may be an effective alternative to transsphenoidal surgery. However, their usefulness as primary therapy for acromegaly is limited due to the small effect on tumour size. According to early data from clinical trials, pegvisomant, a GH receptor antagonist, seems to be a promising therapeutic tool in the management of acromegalic patients. This drug induces significant clinical improvement and normalization of IGF-1 levels in nearly all patients. However, it does not induce tumor shrinkage. Dopamine agonists (DA) are the preferred therapy for both symptomatic microprolactinomas and macroprolactinomas; their use result in normalization of prolactin levels and tumor shrinkage in most treated patients. They also may be useful in acromegaly, mainly in patients whose adenoma co-secrete prolactin and those with mild elevation of GH and IGF-1 levels. Due to its greater effectiveness and better tolerability, cabergoline represents the DA of choice for the management of prolactinomas and acromegaly.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/abem/a/8bsQVKwg4HWqKYGMjLRYNXH/?lang=pt#. Acesso em: 19 mar. 2021.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302000000500003
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.