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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWanderley, Miriam da Silvapt_BR
dc.contributor.authorMagalhães, Edna Maria Salazarpt_BR
dc.contributor.authorTrindade, Érica Rosapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:32:52Z-
dc.date.available2017-12-07T04:32:52Z-
dc.date.issued2000-04pt_BR
dc.identifier.citationWANDERLEY, Miriam da Silva; MAGALHAES, Edna Maria Salazar; TRINDADE, Érica Rosa. Avaliação clínica e laboratorial de crianças e adolescentes com queixas vulvovaginais. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 147-152, abr. 2000. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032000000300005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04 dez. 2020.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25602-
dc.description.abstractObjetivo: analisar as queixas vulvovaginais mais freqüentemente observadas no Ambulatório de Ginecologia Infanto-puberal (AGIP) do Hospital Universitário de Brasília (HUB). Métodos: foram avaliados retrospectivamente 210 prontuários de meninas, até 18 anos de idade, que procuraram o AGIP/HUB com queixas vulvovaginais. Analisaram-se as queixas mais freqüentes e os agentes etiológicos mais observados à secreção vaginal. Resultados: a idade média das 210 pacientes estudadas, até dezoito anos, foi de 12 ± 2,3 anos e as queixas mais comuns foram o corrimento vaginal e o prurido vulvar. Alterações inflamatórias inespecíficas foram observadas em 147 destas pacientes (70%) as quais foram tratadas com orientação a respeito de vestuário, de atividades diárias e de higiene. As outras 63 pacientes, nas quais foi observado um agente etiológico específico, necessitaram de tratamento medicamentoso apropriado. Somente em pacientes com vida sexual ativa foram observados infecções por Gardnerella vaginalis, Trichomoma vaginalis, HPV, assim como sífilis. Para estas pacientes a idade da sexarca foi de 14,1 ± 1,6 anos. Vinte pacientes apresentaram queixas vulvares concomitantemente, de fácil manuseio e orientação. Conclusão: higiene, vestuário e orientação adequada às pacientes e seus familiares são fundamentais para o controle e tratamento das queixas vulvovaginais, quase sempre dispensando o uso de antimicrobianos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação clínica e laboratorial de crianças e adolescentes com queixas vulvovaginaispt_BR
dc.title.alternativeClinical and laboratorial evaluation of children and teenagers with vulvovaginal complaints-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordInfânciapt_BR
dc.subject.keywordHPV - víruspt_BR
dc.subject.keywordVulvovaginitept_BR
dc.subject.keywordSífilispt_BR
dc.subject.keywordAdolescência-
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 04 dez. 2020.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032000000300005pt_BR
dc.description.abstract1Purpose: to assess the commonest vulvovaginal complaints and vaginal discharge etiology in the Child and Teenager Gynecologic Outpatient Clinic of the University Hospital of Brasília (AGIP/HUB). Methods: we evaluated retrospectively 210 charts of patients, younger than 19 years old, who attended AGIP/HUB with vulvovaginal complaints. Results: the average age of the 210 patients was 12 ± 2.3 years, and the vaginal discharge and vulvar pruritus were the commonest complaints. Unspecific inflammatory conditions were observed in 147 (70%) of these patients and their treatment consisted of appropriate clothing, daily activities and hygienic orientation. Antibiotic treatment was necessary in 63 patients, where specific etiologic agents were found. Gardnerella, Trichomonas, HPV and syphilis were observed only in sexually active patients. They had had their first sexual intercourse when they were 14.1 ± 1.6 years old. Twenty patients also presented vulvar complaints that were easy to handle. Conclusion: Hygiene, clothing and adequate orientation for these patients and their families are fundamental to treat vulvovaginitis, almost always avoiding the use of antibiotics.-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)-
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