Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/25642
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
v12n1a03.pdf58,34 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreitag-Rouanet, Barbarapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:33:00Z-
dc.date.available2017-12-07T04:33:00Z-
dc.date.issued2000-05pt_BR
dc.identifier.citationFREITAG-ROUANET, Barbara. A cidade brasileira como espaço cultural. Tempo Social, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 29-46, maio 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702000000100003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ts/a/mrLKrkPtf9PyFQddXgrvPSK/?lang=pt#.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25642-
dc.description.abstractO artigo discute uma tese polêmica do filósofo tcheco Vilém Flusser, que viveu mais de 30 anos em São Paulo, depois de escapar aos nazistas que ocuparam Praga. De todas as cidades brasileiras, São Paulo é a que menos merece o título de cidade. Falta-lhe um espaço cultural inovador, apesar da riqueza e dinâmica de sua economia e de sua força política. O conceito de cidade subjacente ao pensamento de Flusser orienta-se pelo modelo da pólis grega e da cidade de Praga, antes da Segunda Guerra. Além disso, Flusser valoriza os novos códigos (de linguagem, de expressão arquitetônica, estética, musical, pictoral), capazes de integrar as influências multiculturais da história brasileira. A autora procura compreender a argumentação de Flusser, hoje comparado a um Walter Benjamin da pós-modernidade, mostrando contudo que sua tese foi precipitada. Saiu nos anos 70 de São Paulo, antes do fim da ditadura; não conheceu as grandes realizações da Bienal de Arte Moderna; não conheceu o ciclo de realizações Arte e Cidade no fim da década de 90, essencialmente baseado nas tecnologias da micro eletrônica da era digital, do PC e da internet, que ela festejava como novas linguagens.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA cidade brasileira como espaço culturalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCultura urbanapt_BR
dc.subject.keywordSociologia urbanapt_BR
dc.subject.keywordCidades brasileiraspt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0103-20702000000100003pt_BR
dc.description.abstract1This article discusses Vilém Flussers controversial thesis. The Czech philosopher lived in São Paulo for over 30 after having fled the Nazi occupation of Prague. Of all Brazilian towns, São Paulo is the one which least deserves to be called a city. It lacks an innovative cultural space, in spite of its rich and dynamic economy and political strength. The concept of city subjacent to Flussers view is based on the model of the Greek polis and on Prague before the Second World War. Flusser also values the new codes (of language, architectural, aesthetic, musical and pictorial expression) which are parts of the multicultural influences on Brazilian history. The author analyses Flussers reasoning and shows how his was a hasty thesis. Flusser, who is considered to be a post-modern Walter Benjamin, left São Paulo in the 70s, before the end of the dictatorship: he never got to see the great achievements of the Modern Art Biennial; he never saw the accomplishments of the Art and City at the end of the 90s, based mainly on the micro-electronic technologies of the digital era, the PC and the internet, which he praised as the new languages.-
dc.description.unidadeEm processamento-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.