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ARTIGO_AlargamentoUniaoEuropeia.pdf346,43 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMartins, Estevão Chaves de Rezendept_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:39:10Z-
dc.date.available2017-12-07T04:39:10Z-
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationMARTINS, Estevão de Rezende. O alargamento da União Européia e a América Latina. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 47, n. 2, p. 5-24, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-73292004000200001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbpi/a/Zk68xfNj6ChDRMYs4tDCDGP/?lang=pt#. Acesso em: 1 maio 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26129-
dc.description.abstractO alargamento da União Européia em 2004, com a adesão inédita de dez países de uma só vez, representa um movimento de concentração endógena, com a absorção de meios e esforços intra-europeus. Esse alargamento acarreta dificuldades adicionais para as relações externas da União, inclusive com a América Latina. O legado cultural parcialmente comum da Europa com países como os latino-americanos é insuficiente para alterar o campo das relações econômicas e comerciais prevalentes. Um obstáculo adicional está na inconsistência política e conceitual de "América Latina", que não é um interlocutor ou parceiro orgânico. As iniciativas políticas da União e seus eventuais desdobramentos não ultrapassam o plano da retórica afável e das boas intenções ou ficam no plano da assistência do desenvolvimento. A União Européia e seus países-membro, em virtude das competências concorrentes em matéria de relações bi e multilaterais, preferem lidar com os blocos equivalentes, como o Mercosul ou a Comunidade Andina, cujos perfis se delineiam melhor.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherInstituto Brasileiro de Relações Internacionaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO alargamento da União Européia e a América Latinapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordAmérica Latinapt_BR
dc.subject.keywordUnião Européiapt_BR
dc.subject.keywordMercosulpt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Política Internacional - Creative Common - by-nc 4.0 This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/rbpi/a/Zk68xfNj6ChDRMYs4tDCDGP/?lang=pt#. Acesso em: 1 maio 2022.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292004000200001pt_BR
dc.description.abstract1The European Union's expansion in 2004 owing to the unprecedented adhesion of ten countries simultaneously signaled a movement toward endogenous concentration based on intra-European means and efforts. This expansion entails further difficulties for EU's external relations, including those with Latin America. The cultural legacy partially shared by Europe and countries such as the Latin American countries is insufficient to change current economic and trade relations. A further obstacle is the political and conceptual inconsistency of a "Latin America" that is neither an interlocutor nor a natural partner. The EU's political initiatives and their possible outcome do not go beyond affable rhetoric and good intentions or are restricted to development aid. Owing to their competing interests in bilateral or multilateral relations, the European Union and its member countries prefer to deal with similar blocs, such as Mercosur or the Andean Community, which have a more clearly defined profile.-
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