Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/26189
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_EstimulacaoMagneticaTranscraniana.pdf220,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Estimulação magnética transcraniana de baixa freqüência no tratamento da depressão
Outros títulos: Low frequency transcranial magnetic stimulation for treatment of depression
Autor(es): Barros, Raphael Boechat
Assunto: Estimulação Magnética Transcraniana (EMT)
Depressão
Data de publicação: 2004
Editora: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Referência: BOECHAT-BARROS, Raphael. Estimulação magnética transcraniana de baixa freqüência no tratamento da depressão. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), v. 31, n. 5, p. 238-242, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-60832004000500007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rpc/a/T75GHzc96YXJyyXpbknCXYN/?lang=pt#. Acesso em: 6 jun. 2022.
Resumo: Este artigo descreve aspectos neurofisiológicos e clínicos do uso da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr), especialmente a de baixa freqüência. Técnicas de neuroimagem e hipóteses sobre o funcionamento da EMTr em longo prazo são abordados. Alguns resultados de estudos que envolvem EMTr de baixa freqüência no tratamento da depressão são citados, especialmente um estudo realizado na Universidade de Brasília usando a aplicação da EMTr de baixa freqüência (0,5Hz), duas vezes por semana, durante quatro semanas, em dez pacientes. Neste estudo utilizando a escala de Hamilton de 17 itens, os pacientes foram analisados em três momentos: T-0, T-1 e T-2, respectivamente, início, meio e final das aplicações. Como resultado se observou um decréscimo significativo (p < 0,01) nas suas pontuações, quando comparados os três momentos, utilizando-se o teste x² de Friedman. As possíveis vantagens desta técnica são discutidas.
Abstract: This article describes neurophysiological and clinical aspects of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS), especially low frequency rTMS. Neuroimaging techniques and hypothesis about long term actions of rTMS are discussed. Some results of low frequency rTMS on the treatment of depression are mentioned, especially one study in the University of Brasilia using low frequency rTMS twice a week, during 4 weeks in 10 patients. In this study, using the 17 item Hamilton scale, patients were scored at three different moments: T-0, T-1 and T-2, respectively, at the beginning, at the middle and at the end of the treatment. According to x² Friedman´s test there was a significant decrease (p < 0,01) in depression scores. When the three moments were compared. Possible advantages of this technique are discussed.
Licença: Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/rpc/a/T75GHzc96YXJyyXpbknCXYN/?lang=pt#. Acesso em: 6 jun. 2022.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832004000500007
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.