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dc.contributor.advisorStevens, Cristina Maria Teixeira-
dc.contributor.authorFontes, Janaina Gomes-
dc.date.accessioned2009-12-12T12:18:06Z-
dc.date.available2009-12-12T12:18:06Z-
dc.date.issued2008-
dc.date.submitted2008-
dc.identifier.citationFONTES, Janaina Gomes. A voz materna: Mary Wollstonecraft e Michèle Roberts. 2008. 140 f. Dissertação (Mestrado em Literatura)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/2681-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008.en
dc.description.abstractA experiência da maternidade tem suscitado complexos sentimentos desde os mitos existentes nas primeiras sociedades, que comparavam a capacidade reprodutiva das mulheres às forças da natureza. Durante os séculos, tal comparação foi distorcida pela sociedade patriarcal para satisfazer seus interesses, causando a opressão e o sofrimento de milhares de mulheres. Esse processo está presente também na literatura, que é capaz de refletir e perpetuar essas distorções ou desconstruí-las, contribuindo para novas visões dessa complexa experiência. Neste trabalho, analiso a representação da maternidade em romances de autoria feminina, mais precisamente, Maria, or the Wrongs of Woman e Mary, a Fiction, de Mary Wollstonecraft (escritora inglesa do século XVIII), e Fair Exchange, de Michèle Roberts (escritora inglesa contemporânea), auxiliada por exemplos em diversos textos teóricos de como o papel da mãe foi construído ao longo do tempo e pela contribuição dos estudos feministas para a desconstrução dos mitos patriarcais sobre a maternidade. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe experience of motherhood has roused complex feelings since the myths existing in the first societies, wich used to compare women’s reproductive capability to the forces of nature. Throughout the centuries, such comparison was distorted by the patriarchal society in order to satisfy its interests, causing the oppression and the suffering of thousands of women. This process is also present in literature, which is able to reflect and perpetuate these distortions or deconstruct them, contributing to new views on this complex experience. In this work I analyze the representation of motherhood in novels written by women, more precisely, Maria, or the Wrongs of Woman and Mary, a Fiction, by Mary Wollstonecraft (eighteenth-century English writer) and Fair Exchange, by Michèle Roberts (comtemporary English writer), assisted by examples in different texts of how the mother’s role has been constructed throughout time and by the contributions of the feminist studies for the deconstruction of patriarchal myths about motherhood.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA voz materna : Mary Wollstonecraft e Michèle Robertsen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordMaternidadeen
dc.subject.keywordFeminismoen
dc.subject.keywordInterdisciplinaridadeen
dc.subject.keywordShelley, Mary Wollstonecraft, 1797-1851en
dc.subject.keywordRoberts, Michèle - crítica e interpretaçãoen
dc.subject.keywordMulheres na literaturaen
dc.location.countryBRAen
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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