Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Ribeiro, Jorge Ponciano | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T04:48:08Z | - |
dc.date.available | 2017-12-07T04:48:08Z | - |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | RIBEIRO, Jorge Ponciano. A resistência olha a resistência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 23, n. spe, p. 73-78, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722007000500014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-37722007000500014. Acesso em: 19 mar. 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/26973 | - |
dc.description.abstract | Resistência é um processo humano que acontece quando a pessoa se encontra sob algum tipo de ameaça. Não é essencialmente um acontecimento psicoterapêutico. Ocorre na terapia não como uma oposição a si mesmo ou ao terapeuta, mas como uma forma de se ajustar a uma nova situação. A resistência, é por natureza, a atualização do instinto de auto-preservação. E o organismo inteligentemente segue a lei da preferência. Resistência é uma forma de contato que não pode ser destruída, mas administrada, porque ela surge como uma defesa da totalidade vivenciada pela pessoa. A Resistência é, às vezes, resistência e awareness mais que ao contato. Ela revela mais o caminho seguido do que oculta a caminhada feita. A resistência é um processo natural, porque o corpo que não resiste, morre, mas falamos em processos de auto-regulação organísmica. Valorizamos mais o que mantêm a resistência funcionando do que à própria resistência. O terapeuta também resiste, ou seja, ele se auto-regula na sua relação com o cliente. Não questionamos a resistência, mas o processo que a mantêm. Trabalhamos com nove mecanismos de defesa, também tradicionalmente, chamados de resistência. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A resistência olha a resistência | pt_BR |
dc.title.alternative | The resistance facing the resistance | - |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Resistência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Fenomenologia existencial | pt_BR |
dc.subject.keyword | Gestalt-terapia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Processo grupal | pt_BR |
dc.rights.license | Psicologia: Teoria e Pesquisa - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/ptp/a/ByfX8pRYy7pBz5GhkRwCwdq/?lang=pt#. Acesso em: 19 mar. 2021. | - |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722007000500014 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Resistance is a human process that happens always that the person is under menace or is in position of defending his right to be self-regulated. Resistance is not, by nature, a given psychotherapeutic process. It occurs in psychotherapy, not as an opposition process against himself or to the therapist, but as a function of helping a new situation inside the person. Resistance is, by nature, the actualization of the instinct of self-preservation. That is, everything that is born deserves to live, everything that emerges from the organism emerges as a necessity of the organism, that always follows of the preference law, no matter the nature of the object under observation. Resistance is a contact form that cannot be destroyed, but managed, controlled, because it emerges as a defense of the totality in action. Resistance is, sometime, resistance to awareness, not to contact, even if resistance is a contact form. We don't use to work with the resistance, as resistance, indeed, because if the body does not resist, it dies. We work rather the process than with the resistance in itself. The therapist also resists, it is, and even he also experiences his own self-regulation. What is generally called resistance, we call organic self-regulation process, and we work with mine of these mechanisms. | - |
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