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ARTIGO_JusticaTransicionalAfrica.pdf261,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorPinto, Simone Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:48:12Z-
dc.date.available2017-12-07T04:48:12Z-
dc.date.issued2007-12pt_BR
dc.identifier.citationPINTO, Simone Martins Rodrigues. Justiça transicional na África do Sul: restaurando o passado, construindo o futuro. Contexto Internacional, v. 29, n. 2, p. 393-421, jul./dez. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-85292007000200005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cint/a/zJPPQbdcFqjfJ3VZwpDTGGM/?lang=pt#. Acesso em: 10 fev. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26988-
dc.description.abstractA transição democrática na África do Sul foi dolorosa, mas pacífica. Após anos de opressão estatal violenta em uma sociedade marcadamente dividida entre brancos e negros, o processo transicional permitiu o surgimento de uma sociedade democrática, caminhando para a restauração psicológica e reconciliação social. Um dos fatores principais para o êxito deste processo foi o fato de se ter optado pela justiça restaurativa como meio de resolver os crimes cometidos pelo regime passado. Por meio de uma Comissão de Verdade e Reconciliação, a África do Sul abre mão de um modelo punitivo tradicional sem deixar de lado a responsabilização dos criminosos e a apuração da verdade.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Instituto de Relações Internacionaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleJustiça transicional na África do Sul : restaurando o passado, construindo o futuropt_BR
dc.title.alternativeTransitional justice in South Africa : restoring the past, rebuilding the future-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordÁfrica do Sulpt_BR
dc.subject.keywordJustiça de transiçãopt_BR
dc.subject.keywordApartheidpt_BR
dc.subject.keywordComissão da verdadept_BR
dc.subject.keywordDemocraciapt_BR
dc.rights.licenseContexto Internacional - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/cint/a/zJPPQbdcFqjfJ3VZwpDTGGM/?lang=pt#. Acesso em: 10 fev. 2022.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0102-85292007000200005pt_BR
dc.description.abstract1The democratic transition in South Africa was painful but peaceful. After years of state violent oppression in a society remarkably divided between blacks and whites, the transitional process allowed the emergence of a democratic society, walking to psychological restoration and social reconciliation. One of the most important elements to the success of this process was the option for restorative justice as a way to solve crimes committed during the past regime. Because of the Truth and Reconciliation Commission, South Africa refused a punitive model but guaranteed criminal responsibility and investigation of the facts.-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

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