Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/27094
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
a10v9n1.pdf113,51 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMüller, Adalbertopt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:48:33Z-
dc.date.available2017-12-07T04:48:33Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationAlea,v.9,n.1,p.131-140,2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27094-
dc.description.abstractEm seu comentário agressivo à fotografia na abertura do Salon de 1859, Baudelaire parece pintar um auto-retrato do esteta antiburguês. No entanto, a posição de Baudelaire relativamente à fotografia é ambígua e deve ser entendida dentro do contexto paradoxal de seu amor à modernidade e ódio ao progresso. Através da leitura desse texto, pretendemos demonstrar o importante papel que ele desempenha na teoria baudelairiana da imaginação e mostrar como ele pode revelar uma certa cegueira dos poetas e literatos relativamente às novas tecnologias de (re)produção da imagem.pt_BR
dc.description.abstractIn his aggressive commentary on photography at the opening at Salon de 1859, Baudelaire seems to depict a self-portait of an anti-bourgeois aesthete. Nevertheless, Baudelaire s position regarding photography is ambiguous, and must be understood in the context of his paradoxical admiration for modernity and hatred for progress. By reading this commentary, I intend to demonstrate the important role it plays in Baudelaire s theory of the imagination, and to show how it can reveal a certain blindness of poets and literary scholars vis-à-vis new technologies of image (re)production.pt_BR
dc.description.abstractDans son commentaire agressif de la photographie lors de l ouverture du Salon de 1859, Baudelaire semble peindre un auto-portrait de l esthète anti-bourgeois. Pour autant, la position de Baudelaire relative à la photographie est ambiguë et doit être comprise dans le contexte paradoxal de son amour de la modernité et de sa haine du progrès. À travers la lecture de ce texte, nous avons l intention de démontrer le rôle important qu il joue dans la théorie baudelairienne de l imagination et de montrer comment il peut révéler un certain aveuglement des poètes et littérateurs par rapport aux nouvelles technologies de reproduction de l image.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de Pos-Graduação em Letras Neolatinas, Faculdade de Letras -UFRJpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA lucarna do infinito: Baudelaire e a fotografiapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordBaudelairept_BR
dc.subject.keywordFotografiapt_BR
dc.subject.keywordImagempt_BR
dc.subject.keywordPoetapt_BR
dc.subject.keywordMídiapt_BR
dc.subject.keywordBaudelairept_BR
dc.subject.keywordPhotographypt_BR
dc.subject.keywordImagept_BR
dc.subject.keywordPoetrypt_BR
dc.subject.keywordMediapt_BR
dc.subject.keywordBaudelairept_BR
dc.subject.keywordPhotographiept_BR
dc.subject.keywordImagept_BR
dc.subject.keywordPoètept_BR
dc.subject.keywordMediapt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1517-106X2007000100010pt_BR
dc.description.unidadeEm processamento-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.