Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Reis, Cláudio Araújo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T04:53:21Z | - |
dc.date.available | 2017-12-07T04:53:21Z | - |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.citation | REIS, Cláudio Araújo. Vontade geral e decisão coletiva em Rousseau. Trans/Form/Ação, Marília, v. 33, n. 2, p. 11-34, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732010000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 set. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732010000200003. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/27676 | - |
dc.description.abstract | Nos termos rousseaunianos, a questão fundamental sobre o que devemos fazer coletivamente (ou seja, o problema da decisão coletiva) se traduz como a questão sobre como podemos conhecer a vontade geral. Só podemos responder adequadamente a essa questão, porém, se prestarmos atenção a uma duplicidade importante no conceito de vontade geral. Rousseau usa a mesma expressão para se referir a duas coisas diferentes: às próprias decisões coletivas, consubstanciadas nas leis (a vg-decisão), e ao padrão do bem comum, em certo sentido anterior e independente das decisões coletivas, servindo como referência para elas (a vg-padrão). A questão genérica sobre como podemos vir a conhecer a vontade geral, portanto, deve ser desdobrada em duas: Como podemos vir a conhecer a vg-decisão? e Como podemos vir a conhecer a vg-padrão? Este artigo pretende identificar os elementos centrais da resposta de Rousseau a essas duas questões, elementos esses que permitem discutir sobre o sentido da concepção rousseauniana de democracia. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Vontade geral e decisão coletiva em Rousseau | pt_BR |
dc.title | General will and collective decision in Rousseau | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Rousseau, Jean-Jacques, 1712-1778 | pt_BR |
dc.subject.keyword | Democracia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Decisão coletiva | pt_BR |
dc.subject.keyword | Vontade geral | pt_BR |
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dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732010000200003 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In rousseauian terms, the fundamental question about what we should collectively do (i.e., the problem of collective decision-making) translates itself as the question about how we could know what the general will is. This question, however, can only be adequately answered if we consider that "general will" has a double meaning. Rousseau uses the same expression to refer to two quite different things: to the collective decisions themselves consubstantiated in the law ("gw-as a decision") and to the common good as a pattern which, in a way, exists before and independently of the decisions, functioning as a reference to the decision-making procedure ("gw-as a pattern"). The general question about how could we know what the general will is, then, should be split into two: How can we get to know the gw-as a decision? and How can we get to know the gw-as a pattern? This article intends to identify the central elements of Rousseau's answer to this two questions, which throw an interesting light on the rousseauian conception of democracy. | - |
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