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dc.contributor.authorGuerra, Camila Peixoto Pessôapt_BR
dc.contributor.authorSeidl, Eliane Maria Fleurypt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:54:11Z-
dc.date.available2017-12-07T04:54:11Z-
dc.date.issued2010-12pt_BR
dc.identifier.citationGUERRA, Camila Peixoto Pessôa; SEIDL, Eliane Maria Fleury. Adesão em HIV/AIDS: estudo com adolescentes e seus cuidadores primários. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n. 4, p. 781-789, out./dez. 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722010000400014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722010000400014&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27818-
dc.description.abstractContrariamente ao que pode ser observado em relação a adultos, o comportamento de adesão à terapia antirretroviral (TARV) de adolescentes soropositivos para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido pouco estudado. Esta pesquisa objetivou identificar características do comportamento de adesão à TARV de adolescentes vivendo com HIV/AIDS segundo relatos de jovens e seus cuidadores primários. Participaram nove díades compostas por adolescentes soropositivos, com idades entre 12 e 17 anos (seis do sexo masculino), infectados por transmissão vertical e seus cuidadores. Foram realizadas entrevistas individuais, com roteiro semiestruturado, para todos os participantes. Os resultados indicaram a ocorrência de dificuldades de adesão, especialmente em situações nas quais os medicamentos eram ingeridos fora do ambiente doméstico (n=6). Foram comuns relatos de perda de doses (n=4) e de atrasos na ingestão dos medicamentos (n=7). Sugere-se que as dificuldades de adesão sejam trabalhadas levando em conta a melhoria da comunicação com a família e com a equipe de saúde.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Psicologia - Universidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAdesão em HIV/AIDS : estudo com adolescentes e seus cuidadores primáriospt_BR
dc.title.alternativeAdherence in HIV/AIDS : a study with adolescents and their primary caregivers-
dc.title.alternativeAdhesión en VIH/SIDA : un estudio con adolescentes y sus cuidadores primarios-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordHIV (Vírus)pt_BR
dc.subject.keywordTratamento - adesãopt_BR
dc.subject.keywordSaúde do adolescentept_BR
dc.rights.licensePsicologia em Estudo - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722010000400014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 19 mar. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000400014pt_BR
dc.description.abstract1Contrary to what is observed in adults, adherence to antiretrovirals in adolescents with HIV hasn t been well studied. This research aimed at identifying the characteristics of adherence behavior in adolescents living with HIV/aids, according to the perceptions of these adolescents and their primary caregivers. Nine dyads constituted by the youngsters and the caregivers participated on the study. The adolescents were between 12 and 17 years of age, six of them were male and all of them were infected due to vertical transmition. Semi-structured interviews were conducted individually with all participants. Results indicated difficulties in adherence, especially in circumstances in which medication needed to be taken outside the domestic environment (n=6). Moreover, reports of missing doses (n=4) and delayed intake of antiretrovirals (n=7) were common. It is suggested that adherence difficulties can be worked by improving communication with the family as well as with the health professionals.-
dc.description.abstract2Distinto de lo que puede ser observado para adultos, los comportamientos de adhesión a la terapia antirretroviral (TAR) de adolescentes infectados por el VIH han sido poco estudiados. La presente pesquisa tenía como objetivo identificar las caracteristicas del comportamiento de adhesión a la TAR de adolescentes viviendo con VIH/SIDA, según relatos de jóvenes y sus cuidadores primarios. Participaron nueve parejas integradas por adolescentes, con edades entre 12 e 17 años (6 del sexo masculino), infectados por transmisión vertical, y sus cuidadores. Fueron realizadas entrevistas individuales, semi estructuradas para todos los participantes. Los resultados mostraron dificultades de adhesión, especialmente en situaciones en que los medicamientos fueron ingeridos fuera del ambiente doméstico (n=6). Fueron comúnes relatos de pérdida de dosis (n=4) y retrasos en la ingesta de los medicamientos (n=7). Se sugiere que dificultades pueden ser trabajadas con una mejora en la comunicación familiar y con los profesionales de salud.-
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