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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/28191
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorReis, Priscilleyne Ouverneypt_BR
dc.contributor.authorIser, Betine Pinto Moehleckept_BR
dc.contributor.authorOliveira Souza, Líbia Roberta dept_BR
dc.contributor.authorCarvalho Yokota, Renata Tiene dept_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Walquiria Aparecida Ferreira dept_BR
dc.contributor.authorBernal, Regina Tomie Ivatapt_BR
dc.contributor.authorMalta, Deborah Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Wanderson Kleber dept_BR
dc.contributor.authorPenna, Gerson Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:57:17Z-
dc.date.available2017-12-07T04:57:17Z-
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationRev. bras. epidemiol.,v.14,n.,p.115-124,2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28191-
dc.description.abstractOBJETIVOS: Com o objetivo de estimar a prevalência da síndrome gripal em adultos das capitais e regiões do Brasil, realizou-se monitoramento da ocorrência de sinais e sintomas compatíveis por inquérito telefônico (VIGITEL) em 2010. MÉTODO: Estudo transversal que contou com 47.876 entrevistas nas capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal, com amostragem probabilística da população >18 anos, residente em domicílios com linha fixa de telefone. Foram analisadas as questões referentes à síndrome gripal e influenza pandêmica (H1N1) 2009, no período de 10 de janeiro a 30 de novembro de 2010. Os percentuais foram calculados para as regiões do país e para o Brasil e ponderados segundo a distribuição sociodemográfica da PNAD 2008. RESULTADOS: A prevalência de indivíduos, com algum sinal ou sintoma de gripe nos 30 dias anteriores à entrevista, foi de 31,2% (IC95% 30,2-32,2%). O relato de síndrome gripal foi mais frequente entre as mulheres, adultos jovens (18 a 29 anos) e aquelas pessoas com 9 a 11 anos de estudo. A maior prevalência de sinais ou sintomas gripais ocorreu na região Norte. Verificou-se tendência crescente com posterior decréscimo em todas as regiões, exceto na Nordeste. A procura pelo serviço de saúde foi relatada por 26,8% (IC95% 25,1-28,5) das pessoas que adoeceram. A suspeita médica de influenza pandêmica (H1N1) 2009 ocorreu em 2,6% (IC95% 1,8-3,4) dos entrevistados que relataram ter procurado o serviço de saúde. CONCLUSÃO: Os resultados deste inquérito forneceram informações oportunas e úteis, as quais não foram captadas pelo sistema de vigilância tradicional, como a ocorrência de sinal ou sintoma gripal e a procura pelo serviço de saúde.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMonitoramento da síndrome gripal em adultos nas capitais do Brasil e no Distrito Federal por meio de inquérito telefônicopt_BR
dc.titleInfluenza like illness monitoring in adults of the State Capitals and Federal District in Brazil by telephone surveypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordLevantamentos epidemiológicospt_BR
dc.subject.keywordVigilânciapt_BR
dc.subject.keywordEstudos transversaispt_BR
dc.subject.keywordVírus da influenza Apt_BR
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2011000500012pt_BR
dc.description.abstract1OBJECTIVES: In order to estimate the prevalence of influenza like illness (ILI) in adults from all state capitals and geographic regions in Brazil, a periodical monitoring of ILI cases by the national telephone survey (VIGITEL) was carried out in 2010. METHOD: A cross-sectional study with 47,876 telephone interviews in the state capitals and Federal District, a probabilistic sample of adult population (>18 years-old) with landline telephone. Questions concerning the results of ILI cases and pandemic influenza (H1N1) 2009, from January 10 to November 30, were analyzed. The proportion of cases stratified by sociodemographic characteristics and Brazilian geographic region was weighted with data from the National Survey with Household Sampling (PNAD) 2008. RESULTS: The prevalence of ILI cases in the last 30 days before interview was 31.2% (95%CI 30.2-32.2%) for all state capitals and the Federal District. This prevalence was higher among women, young adults (18 to 29 years-old) and individuals with 9 to 11 years of schooling. According to the geographic region analysis, Northern Brazil presented the highest prevalence of ILI cases. A tendency to increase with further decrease was observed among the geographic regions, except the Northeast. Need for health care assistance was reported by 26.8% (95%CI 25.1-28.5) from ILI cases. Among ILI cases that sought health care assistance, 2.6% (95%CI 1.8-3.4) reported pandemic influenza (H1N1) 2009 medical suspicion. CONCLUSION: The results of this survey supported influenza surveillance as it provided timeliness and useful surveillance information, which were not captured by the traditional surveillance system, as the occurrence of ILI and need of health care assistance.-
dc.description.unidadeEm processamento-
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