Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/28240
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_SpreadVirusesGarlic.pdf426,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Spread of viruses in garlic fields cultivated under different agricultural production systems in Brazil
Outros títulos: Disseminação de vírus em campos de alho cultivado em diferentes sistemas de produção no Brasil
Autor(es): Fayad André, Michelle de S.
Dusi, André Nepomuceno
Resende, Renato Oliveira
Assunto: Alho
Alho - doenças e pragas
Produtividade agrícola
Vírus de plantas
Data de publicação: Dez-2011
Editora: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
Referência: FAYAD-ANDRÉ, Michelle de S.; DUSI, André Nepomuceno; RESENDE, Renato Oliveira. Spread of viruses in garlic fields cultivated under different agricultural production systems in Brazil. Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 36, n. 6, p. 341-349, nov./dez. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762011000600001. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762011000600001&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 29 out. 2020.
Resumo: Amostras de quatro regiões produtoras que representam aproximadamente 76% da área de alho plantada no Brasil, foram testadas por RT-PCR para a presença de Onion yellow dwarf virus (OYDV), Leek yellow stripe virus (LYSV), Garlic common latent virus (GCLV), Garlic virus C (Garv-C), Garlic virus D (Garv-D) e Garlic mite-borne filamentous virus (GarMbFV). As amostras (352 bulbos) foram provenientes de cinco sistemas de cultivo: alho tradicional comum (CG), alho tradicional livre de vírus (VFCG), alho nobre não-vernalizado (NVNGSG) e alho nobre vernalizado cultivado por pequenos produtores (VNGSG), e alho nobre vernalizado utilizado por grandes produtores (VNGMG). Infecções múltiplas foram detectadas em 22% das amostras. As espécies de potyvírus foram observadas em todas as regiões. O LYSV prevaleceu sobre OYDV enquanto o carlavírus, GCLV foi o menos disseminado. Garv-C e GarMbFV foram as mais prevalentes entre os allexivírus. O sistema de produção NVNGSG teve uma maior prevalência de LYSV e Garv-C. O sistema de produção CG apresentou a maior prevalência de todas as espécies, especialmente LYSV (94% das amostras). As regiões com maior nível tecnológico tiveram a menor prevalência viral. As informações deste monitoramento, poderão auxiliar no estabelecimento de estratégias visando o aumento da qualidade fitosanitária e da produtividade nacional do alho.
Abstract: Samples from four regions, representing 76% of the garlic growing area in Brazil, were tested by RT-PCR for the presence of Onion yellow dwarf virus (OYDV), Leek yellow stripe virus (LYSV), Garlic common latent virus (GCLV), Garlic virus C (GarV-C), Garlic virus D (GarV-D) and Garlic mite-borne filamentous virus (GarMbFV). The samples (352 bulbs) represented five agricultural systems: traditional common garlic (CG), virus-free common garlic (VFCG), non-vernalized noble garlic (NVNGSG) and vernalized noble garlic cultivated by small growers (VNGSG), and vernalized noble garlic adopted by major growers (VNGMG). Multiple infections were detected in 22% of the samples. Potyvirus species were present in all regions. LYSV prevailed over OYDV while the carlavirus GCLV was less prevalent. GarV-C and GarMbFV were the most prevalent among the allexivirus species. The NVNG production system had a higher prevalence of LYSV and GarV-C. The CG production system, that uses less technology, had the highest prevalence for all species, especially LYSV that prevailed in 94% of the samples. Overall, the regions with higher technological input employing better quality seeds had the lowest viral prevalence for all species. This monitoring provides information to establish a strategy to raise the phytosanitary quality and the national productivity of garlic.
Licença: Tropical Plant Pathology - (CC BY-NC) - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762011000600001&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 29 out. 2020.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762011000600001
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.