Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Küchemann, Berlindes Astrid | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T04:58:57Z | - |
dc.date.available | 2017-12-07T04:58:57Z | - |
dc.date.issued | 2012-04 | pt_BR |
dc.identifier.citation | KUCHEMANN, Berlindes Astrid. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. Sociedade e Estado, Brasília, v. 27, n. 1, p. 165-180, jan./abr. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922012000100010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922012000100010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 07 out. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/28401 | - |
dc.description.abstract | O Brasil é um país que envelhece a passos largos. Em 2011, a população idosa era de 20,5 milhões, o equivalente a 10,8% da população total. Projeções indicam que, em 2020, a população idosa brasileira será de 30,9 milhões, representando 14% da população total. Esse envelhecimento acelerado vem produzindo necessidades e demandas sociais que requerem respostas políticas adequadas do estado e da sociedade. Dentre os inúmeros desafios a serem enfrentados está a questão do cuidado. As políticas públicas de amparo aos/às idosos/as consideram a família, o estado e a sociedade igualmente responsáveis pelo cuidado. Na prática, o mesmo tem sido visto como uma questão privada e não pública, cabendo, sobretudo, à família, materializada na figura da mulher, a tarefa de cuidar dos/as idosos/as. Este trabalho tem por objetivo, mostrar o quão inadequado é esse modelo que elege as mulheres como únicas responsáveis pelo cuidado e explora as possibilidades de um modelo que permita um envelhecimento com cidadania, no qual atuem família, estado e outros atores da sociedade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania : velhos dilemas e novos desafios | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Envelhecimento populacional | pt_BR |
dc.subject.keyword | Idosos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cuidados | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cidadania | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cuidadores | pt_BR |
dc.rights.license | Sociedade e Estado - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922012000100010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 07 out. 2020. | - |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922012000100010 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Brazil is a country that ages increasingly. In 2011, the elderly population marks 20,5 million, equivalent to 10,8% of the entire population. Projections suggest that, in 2020, the elderly Brazilian population will be 30,9 million, representing 14% of the whole population. This fast growing of the elderly population requires social services and demands appropriate political answers from both, the state and society. Among the many challenges to be faced is the one of the care services. The public policies for the elderly consider the family, the state and the society equally responsible for the care. In practical terms, this matter has been seen as a private and not a public issue, materializing in the figure of the woman, the job of looking after the elderly. The objective of this paper is to show how inadequate this model that elects women as the only responsible for the care is and also explores the possibilities of a new one that allows an aging processguided by civic values, in which the family, the state and other actors of society play their roles. | - |
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