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ARTIGO_DeficienciaPoliticasPublicas.pdf157,19 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorBernardes, Liliane Cristina Gonçalvespt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira dept_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:00:35Z-
dc.date.available2017-12-07T05:00:35Z-
dc.date.issued2012-09pt_BR
dc.identifier.citationBERNARDES, Liliane Cristina Gonçalves; ARAUJO, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de. Deficiência, políticas públicas e bioética: percepção de gestores públicos e conselheiros de direitos. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 9, p. 24325-2445, set. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000900024. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000900024&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 25 set. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28530-
dc.description.abstractTomando como base reflexões bioéticas sobre direitos humanos, realizou-se um estudo descritivo e exploratório sobre a percepção de conselheiros e gestores públicos acerca da deficiência. Para tanto, foi conduzido um survey com 50 participantes, distribuídos em dois grupos: 29 conselheiros de direitos da pessoa com deficiência e 21 especialistas em políticas públicas e gestão governamental. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva. De modo geral, os resultados apontaram que, para os conselheiros, a deficiência é uma questão social que deve ser compartilhada em sociedade; ao passo que, para os gestores, trata-se sobretudo de uma tragédia pessoal circunscrita à esfera individual e familiar. Hipotetiza-se que tal visão diferenciada decorre de perspectivas diferentes em relação à alocação dos recursos públicos. Destaca-se, também, a importância da vivência da deficiência, ou a convivência com pessoas com deficiência, para fundamentar a avaliação da qualidade e a satisfação com a vida experimentada pelas pessoas com deficiência e contribuir para a elaboração de políticas públicas. Recomendam-se estudos semelhantes com amostras mais abrangentes e diversificadas, assim como a adoção de metodologias qualitativas e participativas.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDeficiência, políticas públicas e bioética : percepção de gestores públicos e conselheiros de direitospt_BR
dc.title.alternativeDisability, public policies and bioethics : the perception of public administrators and legal counselors-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subject.keywordBioéticapt_BR
dc.subject.keywordPolítica públicapt_BR
dc.subject.keywordConselheiros de direitospt_BR
dc.subject.keywordGestores públicospt_BR
dc.rights.licenseCiência & Saúde Coletiva - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000900024&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 25 set. 2020.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000900024pt_BR
dc.description.abstract1A descriptive study of the perception of public administrators and counselors regarding disability was conducted on the basis of bioethical reflections on human rights. The survey involved 50 participants, divided into two groups: 29 counselors on the rights of disabled people and 21 specialists in public policies and government administration. The data obtained was submitted to descriptive statistical analysis. In general, the results showed that for counselors disability is a social issue and should be shared by society, whereas for public administrators it is predominantly a personal tragedy limited to the individual and family sphere. It is considered that this differentiated view arises from different perspectives regarding the allocation of public resources. It is also necessary to stress the importance of living with a disability, or living with people with disabilities, to base the assessment of quality and satisfaction with life experienced by people with disabilities and contribute to the elaboration of public policies. Similar studies with more comprehensive and diversified samples are recommended, as well as the adoption of participative and qualitative methodologies.-
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