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ARTIGO_ClusiaxanthoneTocotrienolSeries.pdf809,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Everton Macêdopt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Renata M.pt_BR
dc.contributor.authorFreire-Filha, Lindomar G.pt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Edilberto R.pt_BR
dc.contributor.authorLopes, Norberto P.pt_BR
dc.contributor.authorPaula, José Elias dept_BR
dc.contributor.authorBraz-Filho, Raimundopt_BR
dc.contributor.authorEspindola, Laila Salmenpt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:02:52Z-
dc.date.available2017-12-07T05:02:52Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Everton M. et al. Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 24, n. 8, p. 1314-1324. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-5053.20130166. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28826-
dc.description.abstractA análise fitoquímica do extrato acetato de etila da casca do caule de Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, uma espécie do Cerrado brasileiro, conduziu ao isolamento e caracterização completa de uma nova xantona, 1,7-dihidróxi-2-(3-metil-2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4) xantona, denominada clusiaxantona. Quatro tocotrienóis ainda não relatados nesta espécie também foram isolados. Um derivado foi obtido a partir da clusiaxantona, 1-hidróxi,7-metóxi-2-(3-metil2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4)xantona (7-O-metil-clusiaxantona), e um segundo derivado foi obtido a partir do ácido Z- δ -tocotrienolóico. As estruturas foram estabelecidas com base em dados de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C (NMR 1D e 2D), espectrometria de massa com ionização por electrospray de alta resolução (HRESIMS) e espectroscopia no infravermelho. No controle da infecção de macrófagos com amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis, os compostos ativos foram clusiaxantona e seu derivado (CI50 = 66,9 e 57,4 µM, respectivamente). A citotoxicidade dos compostos foi determinada em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Químicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleClusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activitypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordClusia pernambucensispt_BR
dc.subject.keywordXantonaspt_BR
dc.subject.keywordTocotrienóispt_BR
dc.subject.keywordLeishmania (Leishmania) amazonensispt_BR
dc.rights.license(CC BY NC) This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Fonte: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.5935/0103-5053.20130166pt_BR
dc.description.abstract1Phytochemical analysis of the ethyl acetate extract from the stem bark of Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, a Brazilian Cerrado species, led to the isolation and full characterization of a new xanthone, 1,7-dihydroxy-2-(3-methyl-2-butenyl)-6',6'-dimethylpyrano(2',3':3,4)xanthone, namely clusiaxanthone. Four previously unreported tocotrienols from this species were also isolated. A derivative was obtained from clusiaxanthone, 1-hydroxy,7-methoxy-2-(3-methyl2-butenyl)-6',6'-dimethylpyrano(2',3':3,4)xanthone (7-O-methylclusiaxanthone), and an additional derivative was obtained from Z- δ -tocotrienoloic acid. The structures of these compounds were established based on data from ¹H and 13C nuclear magnetic resonance (1D and 2D NMR), high resolution electrospray ionization mass spectrometry (HRESIMS) and infrared spectroscopy. The clusiaxanthone and its derivative were able to control macrophage infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis amastigotes (IC50 = 66.9 and 57.4 µM, respectively). The cytotoxicity of the compounds was assessed in BALB/c mouse peritoneal macrophages.-
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